Na região de Guarapuava (Centro-Sul do Paraná), a vigilância privada se expande cada vez mais no meio rural. Fazendeiros pagam para garantir segurança em armazéns de grãos e insumos, que se tornaram alvo de assaltos. Áreas em que só moram funcionários estão sendo monitoradas eletronicamente. Os empregados são orientados a não reagirem, mas a chamarem a viatura particular quando notarem movimentação estranha. O latido dos cães é o primeiro alerta. Em minutos, os vigilantes chegam para verificar o que está ocorrendo. “A polícia levaria até uma hora para atender o chamado”, diz um fazendeiro da região de Entre Rios que preferiu não se identificar. Ele conta que gasta cerca de um salário mínimo por mês com o sistema.
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