Fecomércio busca apoio para retomada do Simples Gaúcho
Deputado reforçou as tratativas que visam retomar o programa de isenção e redução de ICMS para microempresas e empresas de pequeno porte
Agrolink
- Renata
Durante reunião almoço com empresários de diversos segmentos do Estado na Federação do Comércio do RS, o deputado estadual Jerônimo Goergen (PP) reforçou as tratativas que visam retomar o programa que concede isenção e redução de ICMS para microempresas e empresas de pequeno porte, o Simples Gaúcho. Ao participar do encontro, o coordenador da Frenteagro da Assembléia Legislativa recebeu o apelo do empresariado.
"O projeto foi desativado no inicio do governo mas a recuperação das finanças do estado abre espaço para a retomada da proposta. As perdas que vem sendo registradas para o setor são enormes e o governo não pode deixar que isso continue", alerta Jerônimo.
O deputado Jerônimo Goergen também lembrou da necessidade de medidas governamentais para o comércio de fronteira, tendo em vista a diferença cambial que os brasileiros têm em relação aos free shops.
Segundo dados do Sebrae/RS, a mudança foi bastante significativa para os pequenos empreendedores. O Simples gaúcho estabelecia, por exemplo, que empresas com faturamento anual de até R$ 240 mil não precisavam pagar ICMS. Com sua extinção, passaram a ter o mesmo tratamento tributário daquelas dos demais portes. As informações são da assessoria de imprensa do deputado estadual Jerônimo Goergen.
"O projeto foi desativado no inicio do governo mas a recuperação das finanças do estado abre espaço para a retomada da proposta. As perdas que vem sendo registradas para o setor são enormes e o governo não pode deixar que isso continue", alerta Jerônimo.
O deputado Jerônimo Goergen também lembrou da necessidade de medidas governamentais para o comércio de fronteira, tendo em vista a diferença cambial que os brasileiros têm em relação aos free shops.
Segundo dados do Sebrae/RS, a mudança foi bastante significativa para os pequenos empreendedores. O Simples gaúcho estabelecia, por exemplo, que empresas com faturamento anual de até R$ 240 mil não precisavam pagar ICMS. Com sua extinção, passaram a ter o mesmo tratamento tributário daquelas dos demais portes. As informações são da assessoria de imprensa do deputado estadual Jerônimo Goergen.