Feira em Juti (MS) resgata Sementes Crioulas
Evento busca resgatar espécies que possam ser produzidas sem o uso de agrotóxicos
O evento busca resgatar espécies de plantas comerciais que possam ser produzidas sem o uso de agrotóxicos
O municipio de Juti/MS, a 311 Km de Campo Grande, sediou na última semana a 8ª edição da Feira de Sementes Crioulas. O evento é de grande importância para os pequenos agricultores familiares do Mato Grosso do Sul que trabalham incansavelmente para resgatar sementes de espécies que deixaram de ser cultivadas comercialmente devido aos constantes melhoramentos genéticos que visam cada vez maior rentabilidade na produção, desconsiderando muitas vezes o potencial nutricional e de resistência natural a pragas e doenças. A Feira busca resgatar também espécies de plantas comerciais que possam ser produzidas sem o uso de agrotóxicos.
O uso de adubos verdes na recuperação de solos degradados e controle da população de nematóides com o uso das leguminosas foi abordado no evento pelos representantes da Superintendência Federal da Agricultura de Mato Grosso do Sul (SFA/MS).
A feira de Juti também faz parte do calendário de atividades agropecuárias do Estado e configura uma vitrine alternativa para a produção orgânica e agroecológica, que utiliza sementes crioulas na produção de adubos verdes (leguminosas) e produção comercial de Feijão, Arroz e Milho, entre outras espécies. O evento representa também a defesa de um modelo de agricultura baseado na sustentabilidade, que leva em consideração a dimensão social, política, ambiental, cultural, organizativa e econômica. Muitos produtos são oferecidos à venda habitualmente no encontro dos produtores camponeses e indígenas.
Com informações da SFA/MS
O municipio de Juti/MS, a 311 Km de Campo Grande, sediou na última semana a 8ª edição da Feira de Sementes Crioulas. O evento é de grande importância para os pequenos agricultores familiares do Mato Grosso do Sul que trabalham incansavelmente para resgatar sementes de espécies que deixaram de ser cultivadas comercialmente devido aos constantes melhoramentos genéticos que visam cada vez maior rentabilidade na produção, desconsiderando muitas vezes o potencial nutricional e de resistência natural a pragas e doenças. A Feira busca resgatar também espécies de plantas comerciais que possam ser produzidas sem o uso de agrotóxicos.
O uso de adubos verdes na recuperação de solos degradados e controle da população de nematóides com o uso das leguminosas foi abordado no evento pelos representantes da Superintendência Federal da Agricultura de Mato Grosso do Sul (SFA/MS).
A feira de Juti também faz parte do calendário de atividades agropecuárias do Estado e configura uma vitrine alternativa para a produção orgânica e agroecológica, que utiliza sementes crioulas na produção de adubos verdes (leguminosas) e produção comercial de Feijão, Arroz e Milho, entre outras espécies. O evento representa também a defesa de um modelo de agricultura baseado na sustentabilidade, que leva em consideração a dimensão social, política, ambiental, cultural, organizativa e econômica. Muitos produtos são oferecidos à venda habitualmente no encontro dos produtores camponeses e indígenas.
Com informações da SFA/MS
