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Fertilizantes e outros insumos pesam mais nos custos de produção de milho

Estudo foi feito pela Conab nos principais estados produtores do grão


Estudo foi feito pela Conab nos principais estados produtores do grão

Fertilizantes, agroquímicos, sementes e operações com máquinas foram responsáveis por mais da metade dos custos de produção do milho na safra 2015/16. Apesar da redução na colheita em relação à safra anterior, os gastos com esses insumos variaram de 50% a 80%, segundo estudo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os dados fazem parte da Análise dos Custos de Produção e Rentabilidade da Cultura do Milho, disponibilizada, nesta terça-feira (25), no site da Companhia.

As análises foram realizadas nos principais estados produtores de milho: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, que são responsáveis por 80,38% da produção nacional. Os insumos citados responderam por 70,14% do custo de produção em Mato Grosso, 65% no Paraná, 72,65% em Mato Grosso do Sul, 73,86% em Goiás, 79,69% em Minas Gerais e 65,72% no Rio Grande do Sul. De acordo com o estudo, o crescimento da participação desses itens tem relação direta com a inclusão de novos pacotes tecnológicos.

Este é o terceiro volume do Compêndio de Estudos da Conab. As edições anteriores trazem perspectivas de investimentos na produção de arroz, trigo e feijão e evolução dos custos de produção da soja no Brasil. O objetivo das publicações é promover o debate e a circulação de conhecimento nos segmentos da agropecuária, abastecimento e segurança alimentar e nutricional no setor agropecuário.

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