Fertirrigação revoluciona semiárido baiano
“Nossa disponibilidade de água é limitada, por isto precisamos fazer gestão"
A fertirrigação garantiu maior produtividade, padronização nos produtos e melhoria da sanidade nas plantas do semiárido baiano, segundo informou o agrônomo Franklin Freitas. De acordo com ele, são plantados 6,9 mil hectares irrigados e no tomate, têm alcançado entre 70 a 120 toneladas por hectare.
“Nossa disponibilidade de água é limitada, por isto precisamos fazer gestão e, ao mesmo tempo produzir cada vez mais, o que felizmente estamos conseguindo”, afirma. “A irrigação em geral, permite manter a produção independente do clima e a microirrigação + fertirrigação potencializa a produtividade trazendo ganhos que o produtor não tinha antes de adotá-la” ressalta o gerente comercial da Rivulis Irrigation, Guilherme Souza.
De acordo com a empresa Rivulis, existem filtros projetados para oferecer o melhor dos dois mundos, combinando os benefícios dos filtros de tela e uma filtragem 3D com alta eficiência. Além disso, outras alternativas são aquelas com monitoramento por satélite, que que permite ao agricultor saber qual área da propriedade necessita de água e a quantidade exata.
“A instalação é fácil, é só definir seus campos, culturas e data de plantio. Em 24 horas, o sistema está pronto para fornecer recomendações de irrigação para cada zona de irrigação. A tecnologia é exclusiva Rivulis e possui interface aberta que permite integração com outros tipos de irrigação e pode ser operado de qualquer lugar onde o produtor esteja”, diz a empresa.
Segundo Souza, “o sistema é acessado nas nuvens, dispensando sensores de solo, o custo de investimentos extras e até mesmo o risco de furtos ou degradação. Sua utilização se dá por assinatura anual, de US$ 10 por hectare”.
