Fetag/AL espera fechar pautas da campanha salarial na próxima semana
De acordo com Antônio Torres, secretário de assalariados da Fetag/AL, a proposta da categoria passou de 20% para 12% de reajuste na tabela do corte da cana-de-açúcar
Agrolink
- Silvano
Com 90% das reivindicações já negociadas a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura no Estado de Alagoas (Fetag/AL) sentou na tarde dessa quinta-feira (25-11) novamente com a classe patronal para definir o ganho real dos trabalhadores do campo.
De acordo com Antônio Torres, secretário de assalariados da Fetag/AL, a proposta da categoria passou de 20% para 12% de reajuste na tabela do corte da cana-de-açúcar, mas a contra proposta da classe patronal foi de 5,5% ao todo. A categoria levantou outra contra proposta de 16% no piso garantia, 8,5% no salário e 10% na tabela de corte, pontos que ainda estão em aberto.
“Avançamos bastante na discussão. Nosso objetivo é resolver tudo no diálogo. Pedimos calma aos trabalhadores e esperamos que no máximo terça-feira da próxima semana consigamos chegar a um acordo. Estamos otimistas”, afirmou o representante dos trabalhadores.
As negociações entre os trabalhadores do campo e as usinas de Alagoas começaram no final de outubro e contemplavam 62 cláusulas, divididas entre sociais e econômicas. A maior parte delas já foram negociadas.
De acordo com Antônio Torres, secretário de assalariados da Fetag/AL, a proposta da categoria passou de 20% para 12% de reajuste na tabela do corte da cana-de-açúcar, mas a contra proposta da classe patronal foi de 5,5% ao todo. A categoria levantou outra contra proposta de 16% no piso garantia, 8,5% no salário e 10% na tabela de corte, pontos que ainda estão em aberto.
“Avançamos bastante na discussão. Nosso objetivo é resolver tudo no diálogo. Pedimos calma aos trabalhadores e esperamos que no máximo terça-feira da próxima semana consigamos chegar a um acordo. Estamos otimistas”, afirmou o representante dos trabalhadores.
As negociações entre os trabalhadores do campo e as usinas de Alagoas começaram no final de outubro e contemplavam 62 cláusulas, divididas entre sociais e econômicas. A maior parte delas já foram negociadas.
As informações são assessoria de imprensa da Fetag/AL
