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Fetag quer assistência

Vice-presidente da entidade considera tímido o fomento de R$ 2,4 mil para o RS


O vice-presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, reconhece a importância do Programa Brasil Sem Miséria, mas considera tímido o fomento de R$ 2,4 mil para o Rio Grande do Sul. "Para fazer um projeto produtivo, que tire a família da pobreza, é pouca coisa." Segundo ele, os objetivos da ação só vão se concretizar se a assistência técnica for reforçada. "Atualmente, essa é a principal carência no Estado. A assistência que vai a campo mesmo ainda é pequena", avalia.

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