CI

Fim das cotas faz a indústria têxtil buscar o exterior


As empresas brasileiras do setor têxtil estão correndo para aproveitar oportunidades de mercado que serão abertas com o fim do acordo mundial que estabelece cotas para as exportações aos países ricos. Vicunha e Santista Têxtil já decidiram instalar fábricas mais próximas do mercado americano. Marisol e Teka apostam em produtos de maior valor agregado.


Os empresários brasileiros acreditam que o fim das cotas trará uma acirrada concorrência, especialmente nos itens considerados "commodities". "Uma toalha de cor única, por exemplo, é feita em qualquer parte do mundo. Por isso, estamos investindo em produtos de maior valor agregado, ou seja, toalhas mais pesadas e com design diferenciado", explica Almir Bieing, diretor de exportações da Teka.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.