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Fiscais agropecuários participam de treinamento sobre doença vesicular

A febre aftosa é a mais importante doença vesicular e pode causar grandes impactos econômicos


Foto: Pixabay

Durante toda esta semana, de 9 a 13 de novembro, 80 fiscais estaduais agropecuários participam de treinamento para investigação de doença vesicular. O objetivo da capacitação, promovida pela Divisão de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura (Mapa) de forma virtual, é atualizar conhecimentos dos servidores que atuam na defesa e na vigilância agropecuária de todos os Estados. No Rio Grande do Sul, o curso ocorre em meio ao processo de reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação. A febre aftosa é a mais importante doença vesicular e pode causar grandes impactos econômicos.

“Em áreas sem vacinação para febre aftosa, a vigilância assume um papel de maior relevância”, explica o fiscal estadual agropecuário Marcelo Göcks, coordenador do Programa de Vigilância para Febre Aftosa da Secretaria da Agricultura (Seapdr). O servidor acrescenta que a programação do treinamento aborda epidemiologia, etiologia e sinais clínicos da enfermidade, com informações que possibilitam aos participantes melhorar a eficiência dos atendimentos a suspeitas ou investigações.

Na avaliação do presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do RS (Afagro), Pablo Fagundes Ataide, oportunidades como esta são essenciais para que os servidores que atuam na defesa agropecuária se mantenham atualizados. “A capacitação é fundamental para esse momento de retirada da vacina, pois estamos nos qualificando para ampliar a eficiência na identificação de focos”, comenta o dirigente.

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