Fiscalização constatou excesso de embalagens contaminadas no TO
Seis unidades de recebimentos de embalagens vazias, nos municípios de Pedro Afonso, Silvanópolis, Formoso do Araguaia, Colinas, Araguaína e Lagoa da Confusão, foram fiscalizadas durante na última semana
Seis unidades de recebimentos de embalagens vazias, nos municípios de Pedro Afonso, Silvanópolis, Formoso do Araguaia, Colinas, Araguaína e Lagoa da Confusão, foram fiscalizadas durante na última semana, em uma ação desenvolvida pela Adapec-Agência de Defesa Agropecuaria e o Inpev- Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias. Durante a operação foi constatado um número elevado de embalagens vazias contaminadas nos postos de recebimentos, que indicaram a falta da tríplice lavagem, por parte dos produtores rurais.
Segundo o presidente da Adapec, Humberto Camêlo, o resultado da ação mostra que os agricultores têm atendido ao pedido da Agência quanto à devolução das embalagens, porém, não estão realizando a tríplice lavagem. “Essa falha impede que a embalagem seja reciclada e gera gastos, pois serão levadas a São Paulo pelo Inpev, onde deverão ser incineradas”, afirma, acrescentando ainda que o cuidado com as embalagens evitam a contaminação do meio ambiente.
O chefe do Núcleo de Agrotóxicos da Adapec, José Carlos Dias, explica que as visitas serviram como um termômetro para a Agência e o Inpev, e que a partir de agora as ações serão intensificadas nas propriedades rurais. “Vamos continuar fiscalizando e conscientizando os elos da cadeia produtiva: agricultores, fabricantes e comerciantes, sobre a importância da tríplice lavagem”, ressalta.
Vale lembrar, que nos postos de recebimentos é possível saber quem são os produtores que não estão fazendo a devolução de forma correta. Os que descumprirem as normas, prevista na Lei Federal de Agrotóxico nº 9974, poderão ser multados.
A tríplice lavagem deve ser realizada pelo agricultor em todas embalagens laváveis, assim que acabar o produto, para posteriormente devolvê-las às unidades de recebimentos, considerando que cada tipo de embalagem deve receber tratamento diferente, que pode ser consultado no próprio rótulo do produto. A quantidade de embalagens contaminadas será computada pelo Inpev, quando começarem o recolhimento nas unidades, previstas para iniciar no mês de setembro.
Segundo o presidente da Adapec, Humberto Camêlo, o resultado da ação mostra que os agricultores têm atendido ao pedido da Agência quanto à devolução das embalagens, porém, não estão realizando a tríplice lavagem. “Essa falha impede que a embalagem seja reciclada e gera gastos, pois serão levadas a São Paulo pelo Inpev, onde deverão ser incineradas”, afirma, acrescentando ainda que o cuidado com as embalagens evitam a contaminação do meio ambiente.
O chefe do Núcleo de Agrotóxicos da Adapec, José Carlos Dias, explica que as visitas serviram como um termômetro para a Agência e o Inpev, e que a partir de agora as ações serão intensificadas nas propriedades rurais. “Vamos continuar fiscalizando e conscientizando os elos da cadeia produtiva: agricultores, fabricantes e comerciantes, sobre a importância da tríplice lavagem”, ressalta.
Vale lembrar, que nos postos de recebimentos é possível saber quem são os produtores que não estão fazendo a devolução de forma correta. Os que descumprirem as normas, prevista na Lei Federal de Agrotóxico nº 9974, poderão ser multados.
A tríplice lavagem deve ser realizada pelo agricultor em todas embalagens laváveis, assim que acabar o produto, para posteriormente devolvê-las às unidades de recebimentos, considerando que cada tipo de embalagem deve receber tratamento diferente, que pode ser consultado no próprio rótulo do produto. A quantidade de embalagens contaminadas será computada pelo Inpev, quando começarem o recolhimento nas unidades, previstas para iniciar no mês de setembro.