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FMC lança inseticida para combate à cigarrinha e cupim na cana

Facilidade para manuseio e qualidade são diferenciais do produto


Facilidade para manuseio e qualidade são diferenciais do produto

Para combater a cigarrinha, cuja incidência vem aumentando após a ampliação da colheita mecanizada, em virtude da palha de cana depositada sobre o solo, a FMC Agricultural Products lançou durante o Clube da Cana 2010 o inseticida Cigaral, recomendado para controle da cigarrinha-das-raízes e cupim.

Um dos principais benefícios da solução é a facilidade no manuseio - o Cigaral é comercializado em bolsas hidrossolúveis, nas quantidades exatas para uso. Dessa forma, o aplicador não terá contato com o produto. Entre as vantagens estão também a formulação concentrada, com ação sistêmica de contato e ingestão efeito rápido e residual.

“A FMC investe constantemente em tecnologia e serviços, para se reinventar a cada dia. A liderança no segmento de cana-de-açúcar foi conquistada por apresentarmos um portfólio consistente e eficaz. Para manter esse compromisso com o cliente, preparamos uma série de lançamentos que atendem às demandas atuais do cultivo. O Cigaral é o primeiro de inúmeros produtos que serão disponibilizados no mercado a curto prazo”, aponta Gustavo Canato, gerente de produtos inseticidas da FMC.

De acordo com a pesquisadora Leila Duci Dinardo-Miranda, diretora do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro de Cana do Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, a alta incidência da praga na lavoura de cana causa enormes prejuízos. “A cigarrinha pode causar perdas de até 60% no peso e interfere diretamente do teor de sacarose, devido à contaminação por toxinas e microorganismos no colmo, provocando danos na produção de açúcar e de álcool”, explica.

Para se alimentar, a cigarrinha injeta na planta toxinas que produzem pequenas manchas amarelas nas folhas que, com o passar do tempo, tornam-se avermelhadas e, finalmente, opacas, reduzindo sensivelmente a capacidade de fotossíntese das folhas e o conteúdo de sacarose do colmo. A infestação de cigarrinha-da-raiz causa ainda a diminuição no tamanho e espessura dos entrenós da cana e a redução na quantidade de perfilhos, o que causa grande impacto na produtividade.

Na fase jovem da praga há ainda mais um obstáculo à produtividade. "As ninfas da cigarrinha se desenvolvem sobre as raízes superficiais e, ao sugar sua seiva, envolvem-se em uma 'espuma' branca e espessa, que serve como proteção contra inimigos naturais e contra o ressecamento. Consequência das picadas que deterioram os vasos das raízes, o fluxo de água e nutrientes é prejudicado ou interrompido e isto ocasiona uma desordem fisiológica na planta", afirma a pesquisadora.

Os cupins também podem causar sérios prejuízos ao produtor. Os principais danos ocasionados pela infestação de cupins são causados aos toletes destinados aos novos plantios. Penetrando pelas extremidades, os cupins destroem o tecido parenquimatoso e as gemas, causando falhas na lavoura. Nas brotações, o ataque ocorre no sistema radicular, provocando debilidade da nova planta. Em decorrência do ataque de cupins, há severas reduções de produtividade. Para áreas com problemas de pragas de solo, medidas de controle devem ser adotadas por ocasião do plantio “As principais medidas são os cuidados no plantio: realizar um bom preparo do solo e o monitoramento para detecção de pragas. Caso haja infestação, aplicar o defensivo na hora do plantio, principalmente cupins e nematóides”, explica a especialista.

Liderança em Cana

A FMC ocupa a 4ª entre as empresas de defensivos agrícolas atuantes no Brasil. A empresa é líder de vendas no mercado cana-de-açúcar.
A liderança da FMC em cana ocorre em função do amplo e preciso portfólio para o cultivo. São nove produtos com espectro de controle bem definidos e bastante eficazes. O posto de número um é mantido ainda graças a programas de relacionamento bem elaborados, como o Prima Classe, programa de fidelidade que oferece uma série de benefícios, e projetos de responsabilidade social, como o Tecnocalda, unidade de manejo integrada de defensivos agrícolas, desenvolvida especialmente de acordo com as regras mais rígidas de manejo de defensivos.

As informações são da assessoria de imprensada FMC Agricultural Products.

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