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Fórum mostra oportunidades para o desenvolvimento do agronegócio baiano

O evento contou com o painel Fluxos de Investimentos Globais e Novas Tendências em Agrobusiness


O evento contou com o painel Fluxos de Investimentos Globais e Novas Tendências em Agrobusiness

A Feira Internacional da Agropecuária da Bahia (Fenagro 2016) foi palco de discussões sobre os fluxos de investimentos globais, tecnologias e novas tendências do agronegócio, no I Fórum Internacional do Agrobusiness Baiano, promovido pela Secretaria da Agricultura da Bahia (SEAGRI), com objetivo de fortalecer os negócios agrícolas no Estado, aumentando a competitividade e inserção internacional. As discussões tiveram como base três pilares: investimentos em infraestrutura e logística; recursos financeiros (capital, financiamentos e linhas de crédito, e custos de produção), e inovações tecnológicas para o agronegócio.

O Fórum aconteceu durante toda esta quinta-feira (01/12), no Parque de Exposições de Salvador, e contou com a participação de empresários do agronegócio baiano, autoridades, representantes de instituições financeiras e ligadas ao segmento agropecuário, além de visitantes da Feira. Financiamentos direcionados ao agronegócio do Estado, com destaque para a linha de crédito do Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono - Plano ABC Bahia; relação comercial entre Brasil e China; Ferrovia Oeste-Leste e Porto Sul foram algumas das pautas levantadas como oportunidades para atração de novos investidores.

“Somos destaque em fruticultura, líderes na produção de coco, manga, mamão, banana, maiores produtores do mundo de graviola e guaraná. Temos condições de clima e solo favoráveis para o desenvolvimento da agropecuária no Estado. Oportunidades que atraem novos investidores para a Bahia, além de termos produtores empreendedores, e com vontade de crescer, declarou o secretário da Agricultura, Vitor Bonfim. Ele acrescentou que o objetivo é verticalizar a produção, fomentar a agroindustrialização, e transformar a matéria-prima que possuímos em escala potencial, em produto com alto valor agregado. “Produzir uva é bom, mas transformar em vinho fino é melhor ainda. E da mesma forma nas outras cadeias produtivas, como a soja, o milho e o algodão no Oeste do Estado, celeiro da produção de grãos”, disse.

O evento contou com o painel Fluxos de Investimentos Globais e Novas Tendências em Agrobusiness, contando com palestras da especialista sênior em Desenvolvimento Rural do Banco Mundial, Fátima Amazonas; do superintendente do Agronegócio do Banco do Brasil, Luciano Giudice, e do vice-presidente de Investimentos em Infraestrutura e Energia do Centro de Intercâmbio Econômico e Comercial Brasil China (CIECBC), com a mediação do presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Júlio Busato.  

O segundo painel foi sobre o tema Inovação e Tecnologia em Agrobusiness, composto pelo chefe geral da EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, Alberto Duarte; o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), Manoel Mendonça; o presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Ruben Delgado; CEO da Agrosmart, Mariana Vasconcelos, e o presidente da Aprosoja Brasil, contando com a mediação do presidente da ABAPA, Celestino Zanella. O último painel sobre Recursos Internacionais para o Agronegócio contou com o oficial de Programa para o Brasil do FIDA, Leonardo Bichara; o superintendente do BNB na Bahia, Antônio Jorge Pontes, e a gestora de Projeto Setorial da APEX-Brasil, Camila Meyer, mediado pelo sócio fundador da ChOr, Marco Lessa.  

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