Graças ao frango, a “cesta de animais vivos” (cujo valor corresponde ao preço pago ao produtor por 1 kg de frango, de boi e de suínos vivos) começou – pela primeira vez neste ano – a registrar variação positiva em relação ao mesmo dia do ano passado.
Mas, até agora, a valorização obtida é ínfima, permanece visivelmente aquém da inflação acumulada em 12 meses. Ontem, por exemplo, a “cesta” estava valendo R$10,73, ou seja, cinco centavos a mais que em 20 de junho de 2011.
De toda forma, repetindo, só o frango contribuiu para essa valorização (!). Pois enquanto seu preço é 15,2% superior ao de um ano atrás, a remuneração oferecida ao boi e ao suíno continua negativa, com reduções de 2,1% e 2,5%, respectivamente.
Porém, é sempre importante esclarecer que o ganho do frango é apenas aparente, resulta dos baixíssimos preços experimentados há um ano. E se, no momento, o produto está com uma remuneração menos defasada que a do boi e a do suíno é porque o setor vem reduzindo o volume produzido. Do contrário...
Mas, até agora, a valorização obtida é ínfima, permanece visivelmente aquém da inflação acumulada em 12 meses. Ontem, por exemplo, a “cesta” estava valendo R$10,73, ou seja, cinco centavos a mais que em 20 de junho de 2011.
De toda forma, repetindo, só o frango contribuiu para essa valorização (!). Pois enquanto seu preço é 15,2% superior ao de um ano atrás, a remuneração oferecida ao boi e ao suíno continua negativa, com reduções de 2,1% e 2,5%, respectivamente.
Porém, é sempre importante esclarecer que o ganho do frango é apenas aparente, resulta dos baixíssimos preços experimentados há um ano. E se, no momento, o produto está com uma remuneração menos defasada que a do boi e a do suíno é porque o setor vem reduzindo o volume produzido. Do contrário...