Cotado a R$1,90/kg. Foi exatamente assim que o frango vivo comercializado no interior paulista iniciou o ano de 2012. Foi, porém, um valor efêmero. Porque, em um processo de desvalorização iniciado na metade de dezembro de 2011, o produto continuou perdendo preço, situação que só deu sinais de reversão no final de janeiro.
Cotado a R$1,90/kg. Foi exatamente assim que o frango vivo iniciou o segundo semestre de 2012, o que significa dizer que, decorridos os primeiros seis meses do ano, o produto continua valendo tanto quanto valia no primeiro dia de negócios de 2012. Ou bem menos se considerada a inflação do período – pelo IPC-S, próxima de 3% em seis meses.
É verdade que, neste início de semestre, o frango vivo foi comercializado por valor quase 12% superior ao registrado no mesmo dia do ano passado. Mas isto é, praticamente, nada frente ao que se perdeu na maior parte do semestre, já que apenas a partir de maio é que o frango vivo passou a registrar cotações superiores às de idêntico período de 2011. Mesmo assim porque, há um ano, os preços recebidos pelo produtor registraram profunda recessão.
Mas o que mais preocupa o setor neste instante é o fato de o mercado voltar a apresentar os mesmos sinais de debilidade registrados no início do ano. Ontem, por exemplo, algumas vendas foram realizadas a valores inferiores ao preço de referência e o mercado operou em ambiente calmo – relatou a Jox Assessoria Agropecuária.
Por ora, supõe-se que essa “calmaria” seja fruto do momento do mês – aquele período de inércia em que o mercado aguarda a chegada da massa salarial. Mas pode ser, também, que o setor tenha voltado a aumentar a produção. E se esta for a realidade, as perspectivas se tornam preocupantes, pois o mês, de férias, pode não proporcionar o movimento esperado.
Cotado a R$1,90/kg. Foi exatamente assim que o frango vivo iniciou o segundo semestre de 2012, o que significa dizer que, decorridos os primeiros seis meses do ano, o produto continua valendo tanto quanto valia no primeiro dia de negócios de 2012. Ou bem menos se considerada a inflação do período – pelo IPC-S, próxima de 3% em seis meses.
É verdade que, neste início de semestre, o frango vivo foi comercializado por valor quase 12% superior ao registrado no mesmo dia do ano passado. Mas isto é, praticamente, nada frente ao que se perdeu na maior parte do semestre, já que apenas a partir de maio é que o frango vivo passou a registrar cotações superiores às de idêntico período de 2011. Mesmo assim porque, há um ano, os preços recebidos pelo produtor registraram profunda recessão.
Mas o que mais preocupa o setor neste instante é o fato de o mercado voltar a apresentar os mesmos sinais de debilidade registrados no início do ano. Ontem, por exemplo, algumas vendas foram realizadas a valores inferiores ao preço de referência e o mercado operou em ambiente calmo – relatou a Jox Assessoria Agropecuária.
Por ora, supõe-se que essa “calmaria” seja fruto do momento do mês – aquele período de inércia em que o mercado aguarda a chegada da massa salarial. Mas pode ser, também, que o setor tenha voltado a aumentar a produção. E se esta for a realidade, as perspectivas se tornam preocupantes, pois o mês, de férias, pode não proporcionar o movimento esperado.
