Fras-le fecha primeiro trimestre com destaque no mercado externo
Companhia apresentou crescimento tanto em volumes produzidos quanto em faturamento
Agrolink
- Joana
Durante o primeiro trimestre deste ano, a Fras-le apresentou crescimento tanto em volumes de produção e vendas, quanto em faturamento, mesmo com as taxas cambiais sofrendo depreciação. O desempenho se deve, principalmente, à intensificação do processo de internacionalização dos negócios da companhia, onde o crescimento nos volumes de exportações e volumes vendidos pelas unidades do exterior foram superiores à evolução apresentada no mercado interno. As exportações continuaram em alta, atingindo recorde em volumes e no faturamento em dólar. Os negócios totais no mercado externo, considerando exportações mais os números obtidos pelas unidades controladas no exterior, foram ainda melhores: US$ 37,6 milhões, acréscimo de 34,3% comparado ao primeiro trimestre de 2010 e evolução de 6,2% sobre o último trimestre do ano passado. As vendas para os países do Nafta se mantêm como o principal destino das exportações da companhia, principalmente pela crescente demanda por lonas de freios para veículos comerciais (blocos) nestes países.
A performance resultou em uma receita bruta de R$ 178,1 milhões, o que representou um crescimento de 12,7% em comparação aos primeiros três meses de 2010 e desempenho semelhante ao resultado do quarto trimestre do ano passado. A receita líquida consolidada do período também conseguiu atingir níveis expressivos, totalizando R$ 133,6 milhões, uma evolução de 14,0% sobre o primeiro trimestre de 2010 e de 0,6% em comparação ao quarto trimestre do ano passado. O EBITDA de R$ 17,2 milhões teve uma evolução de 8,2% em relação ao quarto trimestre do ano passado, sendo que o percentual 22,5% inferior ao primeiro trimestre de 2010 reflete a pressão nos custos de matéria-prima e câmbio que o mesmo período do ano passado não enfrentou.
Na composição da receita líquida consolidada por produtos, lonas de freio para veículos pesados (blocos) corresponderam a 61,6%, enquanto as pastilhas de freio representaram 27,4% e outros produtos 11,0%. As vendas para montadoras no mercado doméstico confirmaram a tendência de crescimento, aumentando seus volumes de venda e faturamento. Na reposição o desempenho das receitas também foi favorável, apresentando evolução em relação ao primeiro trimestre de 2010.
Investimentos
Dos R$ 60,0 milhões de investimentos previstos para 2011 a Companhia já realizou durante 11 R$ 15,3 milhões durante este primeiro trimestre, sendo que a maior fatia foi distribuída entre máquinas, equipamentos e ferramental. Para suportar o plano de crescimento previsto para os próximos anos, os investimentos na linha de blocos resultarão em um aumento de capacidade de 15 milhões de peças nos próximos 12 meses.
“A depreciação nas taxas cambiais nos desafia a buscar novas alternativas para compensar os efeitos nas receitas e margens, este fato nos fortalece e qualifica cada vez mais para enfrentarmos as adversidades econômicas que com freqüência afetam o mundo corporativo. Cumprindo com os objetivos estratégicos da Companhia de ser reconhecida como um fornecedor global, as unidades do exterior já demonstram avanços operacionais e mercadológicos consistentes, fato que pode ser percebido pelo aumento dos volumes de produção e vendas através destas unidades. O atual cenário com real mais valorizado reforça a oportunidade de incrementar o parque fabril no Brasil e também as unidades da China e EUA, com aumento de capacidade e tecnologia a um custo mais competitivo”, observa o diretor-presidente e de relações com investidores, Daniel Raul Randon.
As informações são de assessoria de comunicação
A performance resultou em uma receita bruta de R$ 178,1 milhões, o que representou um crescimento de 12,7% em comparação aos primeiros três meses de 2010 e desempenho semelhante ao resultado do quarto trimestre do ano passado. A receita líquida consolidada do período também conseguiu atingir níveis expressivos, totalizando R$ 133,6 milhões, uma evolução de 14,0% sobre o primeiro trimestre de 2010 e de 0,6% em comparação ao quarto trimestre do ano passado. O EBITDA de R$ 17,2 milhões teve uma evolução de 8,2% em relação ao quarto trimestre do ano passado, sendo que o percentual 22,5% inferior ao primeiro trimestre de 2010 reflete a pressão nos custos de matéria-prima e câmbio que o mesmo período do ano passado não enfrentou.
Na composição da receita líquida consolidada por produtos, lonas de freio para veículos pesados (blocos) corresponderam a 61,6%, enquanto as pastilhas de freio representaram 27,4% e outros produtos 11,0%. As vendas para montadoras no mercado doméstico confirmaram a tendência de crescimento, aumentando seus volumes de venda e faturamento. Na reposição o desempenho das receitas também foi favorável, apresentando evolução em relação ao primeiro trimestre de 2010.
Investimentos
Dos R$ 60,0 milhões de investimentos previstos para 2011 a Companhia já realizou durante 11 R$ 15,3 milhões durante este primeiro trimestre, sendo que a maior fatia foi distribuída entre máquinas, equipamentos e ferramental. Para suportar o plano de crescimento previsto para os próximos anos, os investimentos na linha de blocos resultarão em um aumento de capacidade de 15 milhões de peças nos próximos 12 meses.
“A depreciação nas taxas cambiais nos desafia a buscar novas alternativas para compensar os efeitos nas receitas e margens, este fato nos fortalece e qualifica cada vez mais para enfrentarmos as adversidades econômicas que com freqüência afetam o mundo corporativo. Cumprindo com os objetivos estratégicos da Companhia de ser reconhecida como um fornecedor global, as unidades do exterior já demonstram avanços operacionais e mercadológicos consistentes, fato que pode ser percebido pelo aumento dos volumes de produção e vendas através destas unidades. O atual cenário com real mais valorizado reforça a oportunidade de incrementar o parque fabril no Brasil e também as unidades da China e EUA, com aumento de capacidade e tecnologia a um custo mais competitivo”, observa o diretor-presidente e de relações com investidores, Daniel Raul Randon.
As informações são de assessoria de comunicação