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Freio de Ouro exige cavalos bem treinados e nutridos na Expointer

Para garantir um cavalo campeão, a Cargill Nutrição Animal – Purina apresenta, na Expointer, sua nova linha de programas alimentares com probiótico em sua formulação


Para participar da exaustiva prova do Freio de Ouro, além do treinamento correto, o cavalo deve estar, também, bem nutrido. Alessandro Lima, médico veterinário e gerente de produtos para eqüinos da Cargill Nutrição Animal – Purina, explica que “o animal demanda mais energia quando é submetido a exercícios físicos intensos. Por isso, equilíbrio entre treino e dieta é importante e, quando administrado corretamente, ajuda a reduzir gastos com medicamentos e atendimento veterinário e proporciona ótimos resultados nas competições”. O Freio de Ouro é a mais tradicional e disputada competição do cavalo Crioulo que ocorre anualmente durante a Expointer – Exposição Internacional de Animais -, que segue até o próximo domingo, dia 2 de setembro, no Rio Grande do Sul. No evento, a Purina vai lançar suas novas linhas de programas alimentares para eqüinos, com probiótico em sua formulação.

O veterinário enfatiza que “toda alteração da quantidade e tipo de ração oferecida ao animal deve ser feita de maneira gradual, para que o sistema digestivo possa se adaptar às características do produto ingerido, evitando uma mudança brusca do pH com alteração da flora e, conseqüentemente, risco de cólica, podendo levar o animal à morte. Outro fator importante é o escore corporal que vai de 0, muito magro, a 9, obeso. O ideal é que o cavalo atleta esteja com um escore de 5 a 6 para iniciar o período da competição, variando em função da modalidade esportiva; caso contrário, a perda de peso pós-prova é muito grande, ocasionando um tempo maior ainda de recuperação”.

Todos esses cuidados são importantes, e além de evitar a baixa performance do animal, também funcionam como prevenção para miosites (inflamações musculares), torções, fraturas e queda de peso após as provas. Lima lembra que “as torções, fraturas e miosites ocorrem em virtude de o cavalo não ‘entregar os pontos’ durante uma prova. Ao contrário do homem, o animal não deixa de terminar a prova quando sente dor”. As informações são da assessoria de imprensa da Cargil.

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