A Chapecó, que obteve na Justiça de Santa Catarina a prorrogação por mais quatro meses de sua concordata, vai propor um acordo aos seus credores que prevê a venda de ativos para pagar os passivos da empresa.
O diretor-presidente da Chapecó, Celso Schmitz, admitiu que a empresa tentará o acordo porque não terá como pagar os passivos envolvidos na concordata - R$ 220 milhões - até o vencimento desta, em maio próximo. Originalmente, a concordata expiraria na última quarta-feira.
O diretor-presidente da Chapecó, Celso Schmitz, admitiu que a empresa tentará o acordo porque não terá como pagar os passivos envolvidos na concordata - R$ 220 milhões - até o vencimento desta, em maio próximo. Originalmente, a concordata expiraria na última quarta-feira.