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Fruit & Tech encerra mais uma edição com sucesso

Nesta edição, a Fruit & Tech reforçou sua posição de feira internacional, atraindo visitantes de dezoito países


Nesta edição, a Fruit & Tech reforçou sua posição de feira internacional, atraindo visitantes de dezoito países

Com a semente plantada no ano passado e a chuva que cai a cada edição da Fruit & Tech – Feira Internacional de Frutas, Legumes e Derivados, Tecnologia e Logística, a colheita virá! Quem é do ramo sabe que para colher os frutos é preciso apostar.

É assim que o evento vai ganhando força e tamanho para atingir seu ponto de amadurecimento. Com os expositores que apostaram na estreia da feira e as novas adesões, a edição 2010 da Fruit & Tech já soma 100 estandes ocupando uma área de exposição de 1.500 mil m2 e área total de 3 mil m².

A Fruit & Tech se destaca no calendário de eventos do setor por ser inédita na capital paulista, proporcionar um ambiente propício para o contato direto com seu público de interesse e a realização concreta de novos negócios. Neste ano, o evento reforça seu status de feira internacional ao receber a visitação de importantes referências mundiais do setor FLV, como Gérald Lamusse, diretor da mais importante feira alemã do setor frutícola mundial, a Fruit Logística; Nancy J. Tucker, CEA – vice-presidente da Global Business Development, Produce Marketing Association (PMA); Andréa Mercadini, da Itália, e Danielle Fabri, da Espanha, respectivamente, presidente e diretora do Grupo Sorma; Patrícia Ruiz - CNTA-Espanha; e de Mikhail Mishchenko - FruitNews-Rússia.

“Isso é reflexo do potencial de crescimento que o Brasil tem, afinal somos o terceiro maior produtor de frutas do mundo. O mercado internacional está observando esse movimento, e veio conferir o que está acontecendo, porque acredita que a Fruit & Tech tem todo potencial para se tornar uma grande feira para a América do Sul”, explica Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal Feiras.

Entre as visitas internacionais, foram registradas as presenças de cerca de 80 profissionais estrangeiros, vindos da África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Grécia, Itália, Japão, Omã, Países Baixos, Paraguai, Peru, Rússia, Uruguai e Venezuela.

ABERTURA OFICIAL – Autoridades da fruticultura marcaram presença na solenidade de abertura do evento, e falaram sobre mercado, produção e das novas tecnologias para a expansão do setor. Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal Feiras, destacou o orgulho de promover mais a segunda edição da Fruit & Tech. “O Brasil passa por um bom momento econômico para quem produz, distribui e consome. Vamos aproveitar para realizar negócios. Esperamos cumprir com o nosso slogan: "Compromisso de gerar oportunidades de negócios", disse.

Maurício Ferraz, Presidente da Câmara Setorial de Frutas, ressaltou que o evento coloca o produtor como vitrine para o comprador. “Temos 31% da cadeia produtiva de frutas, o equivalente a 2,1 bilhões. Precisamos trabalhar o mercado interno e externo, e é essa a oportunidade que a Fruit & Tech oferece a todos” defendeu.Carlos Prado, presidente da Câmara de Fruticultura da CNA, também se pronunciou, afirmando que o Brasil está despreparado para atuar no mercado global por não ter subsídios. “Não temos os mesmos recursos de nossos concorrentes, e esperamos que nossos esforços deixem nossos produtores preparados para competir de igual para igual”, ressaltou.

Com a voz, Fernando Teixeira Silva, representando a Embrapa, disse que a Fruit & Tech é um evento de muita importância que expõe, por meio das variedades de frutas, o resultado de muitas pesquisas. “Os trabalhos de pesquisas do setor público e privado resultam em frutas melhores que estão na feira. Ainda temos muitos desafios para vencer em vários setores, como o de embalagens e transporte marítimo, por exemplo, que podemos solucionar desenvolvendo pesquisas e, a partir delas, inovar.” E, finalizando, ele apontou: “O mercado interno é muito bom, mas temos que crescer.”

Outro convidado, Paulo Alvim, gerente do Sebrae Nacional, falou sobre as atividades da entidade no setor de FLV. “É fundamental trabalhar a competitividade do nosso produtor no apoio à comercialização e consumo. Precisamos ampliar o consumo interno. Uma das iniciativas está sendo o consumo de frutas na merenda escolar, que é uma oportunidade para o setor e para a melhora da saúde no País”, ressaltou.

Fechando a solenidade, Eduardo Salles, Secretário de Agricultura da Bahia, frisou que a Bahia não poderia estar de fora da Fruit & Tech, já que é o segundo maior estado exportador de frutas do País. “Temos capacidade para ampliar a comercialização e, para tanto, estamos mostrando as oportunidades que a Bahia oferece ao Brasil para incrementar sua produção de 240 mil empregos gerados pelo setor no Estado”, concluiu.

POLÍTICAS AGRÍCOLAS – Neste ano, o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) também esteve presente no evento, representado por Helbert Sá Freitas, um dos palestrantes do Seminário Internacional, que traçou um panorama da agricultura familiar no Brasil. Segundo o executivo, os limites de crédito variam de R$ 4,5 mil a R$ 8 mil. “Pode parecer um valor baixo, mas para um pequeno agricultor, principalmente os de subsistência, é um valor enorme”, comparou. Nesta edição, a Fruit & Tech também contou com a presença do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), representado por Gustavo Araújo no Seminário, abordando o incentivo à comercialização e divulgação dos produtos por meio das políticas para agricultura desenvolvidas pelo MAPA.

SEMINÁRIO – Dividido entre os módulos “Mercado Nacional/Marketing”, ”Agroindústria” e “Mercado Internacional”, o Seminário promoveu o debate de 16 diferentes temas, envolvendo 21 especialistas, referências do setor FLV, entre palestrantes e moderadores. Entre as entidades e empresas representadas, destacam-se a Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia, o MAPA, o MDA, o Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), a EMBRAPA, a Associação Paulista de Supermercados (APAS), a CEAGESP, as empresas XPotential, Promofresh,Ital, Proiectus, além da Central ExportaMinas e PENSA/USP.

“Oferecemos uma programação excelente, porque conseguimos reunir temas que abordaram desde a parte técnica e produção – contando com a parceria da Embrapa – até políticas para a fruticultura, finalizando com mercado e oportunidades de negócios. O Seminário reuniu uma gama de assuntos relevantes para atender a todos os tipos de profissionais e segmentos da cadeia produtiva”, comentou Lucia Cristina de Buone, gerente de negócios da feira.

TENDÊNCIA – Entre as novidades apresentadas na feira este ano, pode-se dizer que uma das principais tendências no agrobusiness é a introdução da “marca” nas frutas e legumes, como grande diferencial para oferecer mais qualidade ao consumidor final. “Se você compra uma batata ou laranja, por exemplo, e tendo gostado da qualidade ou do sabor, como encontrar outro produto igual, com o mesmo padrão de qualidade? Só tendo uma marca!”, explica Ferraz.

A Agrobeloni é um dos expositores da Fruit & Tech que já trouxe para esta edição da feira o novo sistema de comercialização da “SuperBatata” – produto que tem a marca da empresa estampada em embalagens práticas, seguras e recicláveis. E mais: Para facilitar a escolha do consumidor na hora da compra, a empresa diferenciou a “SuperBatata” em duas embalagens – a vermelha, que traz o alimento ideal para fritar e preparo de nhoque; e a amarela, para assar, cozinhar e fazer purê. “Estamos lançando a “SuperBatata” aqui na Fruit & Tech”, e aceitação está bem acima da expectativa, comemora Fernando Beloni, diretor Administrativo Financeiro da empresa.

Ele diz que na feira fez contatos com varejistas, supermercadistas e redes de hortifruti, que mostraram muito interesse. “O produto vai entrar na rede varejista daqui a 15 dias, e a perspectiva é de incrementar o faturamento da empresa de 50% a até 100%”, prevê. E garante: ”Na próxima edição da Fruit & Tech estaremos de volta!”

RODADA DE NEGÓCIOS– Empresários de nove países que compõem o “Projeto Comprador” da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos) estiveram na Fruit & Tech 2010 para participar de Rodadas de Negócios com produtores brasileiros; entre eles, da Rússia, Espanha, Alemanha, Itália, Estados Unidos, Argentina, África do Sul, Omã e Emirados Árabes.

De acordo com Ferraz, “o interesse dos empresários concentrou-se nas frutas tropicais, principalmente por parte dos países do hemisfério norte, que, no inverno rigoroso, não conseguem ter produção suficiente para determinadas frutas.

“O evento é um centro de encontro onde o produtor pode mostrar na vitrine da feira seus produtos e sentar para debater com compradores do mercado alemão e holandês, além dos novos mercados que este ano participaram das rodadas, como o russo e árabe – este, ainda pouco explorado pelos brasileiros”, opina Ferraz.

“Nesta edição da Fruit & Tech, contamos com uma visitação pequena, mas qualitativa, promovendo a geração de negócios. A organização do evento registrou a passagem de mais de duas mil pessoas pelos corredores do evento, opina Lúcia.

EXPOSITORES – Com cerca de 100 empresas entre expositoras e co-expositoras, a Fruit & Tech 2010, mais uma vez, aproximou o comprador dos produtores, e estes, dos vendedores de tecnologias, além de atrair para o pavilhão um público qualificado, interessado em fazer negócio.

“Nosso objetivo na feira é divulgar nossa marca e realizar novos negócios, e a Fruit & Tech está nos trazendo boas oportunidades, inclusive, de exportação para Ásia e Europa”, disse Rogério Estrázulas, proprietário da Gorange. Com produção que ultrapassa 90 toneladas semanais – número comercializado atualmente para São Paulo -, a Montenegrina busca novos mercados. “Estamos muito confiantes com a feira. Nesse primeiro momento, esperamos crescer em torno de 50%”, previu Pedro Ulrich, associado-diretor da empresa.

De acordo com Nelson Pagotti, coordenador e produtor da NSV – Cooperativa Agrícola Nossa Senhora das Vitórias, que expôs o vinagre de caqui, “a expectativa é aumentar a produção, conforme as negociações, já que as pessoas que experimentam nosso produto na feira gostaram muito, e com os contatos feitos esperamos expandir”.

Bons contatos também marcaram a participação da Fruteza na feira. “Para nós, a participação na feira foi mais institucional, para divulgarmos melhor a marca. No ano passado, procuramos vender mais, mas nesta edição apostamos na visibilidade, principalmente no segundo dia, que teve uma visitação excelente”, comentou Nilton Tattara, gerente de Produção da empresa. Ele acrescentou que também vieram à procura de novos fornecedores, já que a empresa trabalha com extração de polpa de frutas. “Vendemos nossas polpas para muitas empresas, como acrescentou Adriana Miola, responsável pelas vendas da Fruteza.

Cláudio Serra, diretor da CHC Global Trade, representante da Jining Trans-High no Brasil – importadora de produtos como alho, gengibre, feijão e vegetais – revelou que a empresa está participando da Fruit & Tech com o intuito de abrir novas frentes de negócio no mercado nacional. “A Jining Trans-High está apresentando na feira a estrutura da empresa chinesa e, ao mesmo tempo, tendo a oportunidade de conhecer o mercado interno, e os produtos expostos estão tendo boa aceitação pelos visitantes”.

Segundo Jairo Vaz, superintendente de Agronegócios do Seagri, o interesse do público pelas empresas da Bahia superou as expectativas. “A procura foi grande, principalmente pelo público de São Paulo, que quer investir no estado baiano, interessado na polpa e no suco concentrado”.

Já a Vit Frut espera crescer 20% com sua participação na feira. Trabalhando na distribuição de banana, laranja, limão, coco, manga e cebola, a empresa planeja conquistar o mercado externo. De acordo com o diretor Comercial, Reginaldo Tavares de Souza, a empresa está atraindo novos clientes para seu estande. “O objetivo é apresentar a Vit Frut ao mercado, visando à exportação.”

A distribuidora de frutas, legumes e verduras Benassi realizou bons contatos em sua estréia na feira. “Acredito que aumentaremos as vendas”, confia Luci Benassi, gerente da empresa. Segundo ela, “além da oportunidade de contatar antigos e novos clientes, o evento nos proporciona uma estrutura muito bem organizada”, elogia. Os visitantes puderam conhecer, por meio do tato e degustação, os produtos da empresa, que atualmente são distribuídos para companhias de supermercado das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba (PR).

A Industrade, que estreou nesta edição da feira, realizou contatos importantes, inclusive, com a venda de uma de suas máquinas. “A visitação e o volume de contatos superaram as nossas expectativas. Trouxemos uma máquina para demonstração e acabamos tendo de vendê-la, tamanho o sucesso e boa aceitação do produto”, exaltou Carlos Ferraz, diretor comercial da Industrade, referindo-se à Igemsa, uma máquina de origem espanhola que foi projetada para fechamento de embalagens de frutas em redinha.

Segundo Ferraz, a Industrade produz cerca de 30 máquinas Igemsa por ano, o que valoriza ainda mais a venda do exemplar trazido à feira. “Creio que depois da venda dessa máquina aqui na Fruit & Tech muitas outras virão. A produção pode até aumentar”, prospectou. As embalagens são produzidas pela Sorma, uma empresa italiana que é representada comercialmente no Brasil pela Industrade. É uma produto que não prejudica as frutas, por proporcionar a entrada de ar e protegendo-as de impactos. Com 15 anos de mercado, a Industrade, além das máquinas Igemsa, produz equipamentos para tratamento e classificação de frutas. “Nos três dias do evento, recebemos visitantes de várias regiões do Brasil” comemorou.

EXPORTAMINAS – A Central ExportaMinas contou com 13 empresas produtoras em seu estande. Segundo Ivan Barbosa Neto, gerente de Promoção Comercial da empresa, todos acenaram positivamente sobre os negócios realizados na feira.

Neto relatou que na reunião realizada no último dia da feira, os expositores estavam muito otimistas com a vinda à feira, pois fizeram contatos importantes e retomaram negociações com clientes antigos. “Além disso, a exposição dos produtos deles na mídia deu mais visibilidade às marcas no mercado”, acrescentou.

O executivo destacou a importância de uma feira do setor de frutas, legumes e verduras na região Sudeste: “Com a Fruit & Tech, São Paulo tem tudo para ser um ícone do setor”, enfatizou.

Entre os produtos reunidos no estande do ExportaMinas, os visitantes puderam conhecer o tomate Sweet Grape da Trebeschi, que apresenta sabor suave e doce, com brix 6; a banana prata da Cia. da Fruta; os morangos da Coração do Vale; e até cachaças, da Jacuba. “Valeu muito a pena ter vindo. Divulgamos bem o nosso produto e fizemos contatos importantes que, acredito, vão nos render 20% do nosso faturamento anual”, comemora Gilvani Bassi, gestor de Packing House da Trebeschi. Prospectamos negócios e vamos fazer testes com o produto para a Alemanha, Estados Unidos e Argentina”, disse Júnior Moraes, gerente Comercial da Trebeschi.

A Exportaminas marcou presença na feira em 2009 com um estande de 20 metros e, neste ano, a entidade ampliou seu espaço para 77 metros para abrigar todas as empresas participantes.

SEBRAE NACIONAL - Pelo segundo ano consecutivo, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE promove na feira, o Encontro de Gestores de Fruticultura do sistema SEBRAE Nacional, tendo reunido este ano 35 profissionais de 12 estados. A Coordenadora Nacional das Carteiras de Fruticultura e de Vitivinicultura do SEBRAE, Léa Lagares, explica que no Encontro foi possível compartilhar um conjunto de boas práticas e foram colhidos os melhores resultados, mas também foram detectadas dificuldades que cada um encontra no dia-a-dia de seus projetos. “Trabalhamos com mais de 40 frutas, e o que é dificuldade para um pode ser solução para o outro, sendo uma troca de informações muito positiva”, disse.

Segundo Léa, o encontro promoveu a discussão de temas importantes dos projetos; possibilitou a todos os envolvidos participar de palestras e seminários; visitar a feira; preparar os produtores para vir ao evento; possibilitou o convívio de todos no estande e nas rodadas de negócios; além de incluir na agenda visitas a clientes antigos e prospecção de novos clientes. “É um momento de aprendizado para todos”, opina.

Sobre esta segunda edição da Fruit & Tech, Léa disse que a feira evoluiu bastante do ano passado para cá. “Essas feiras focadas são uma tendência”, diz. E garante que, com esse viés, só vêm à feira compradores e vendedores interessados em realizar negócios. E aproveitou para elogiar o modelo adotado nas rodadas de negócios. “Funcionou muito bem essa estratégia dos compradores nacionais irem a todos os estandes”. E finaliza parabenizando a organização do Seminário: “Muito interessante e positivo, com palestras de nível excelente”.

EMBRAPA – No espaço reservado à Embrapa Agroindústria de Alimentos, os participantes do evento puderam conhecer em degustações, frutos e geleias desenvolvidas por meio de pesquisas específicas. “Com a exposição dos nossos trabalhos, muito visitantes e expositores se interessaram em saber mais sobre novas tecnologias que oferecemos para melhorar processos e produtos para o mercado interno e externo”, disse Luciana Mendes, do departamento de Marketing da empresa.

Nesta edição da Fruit & Tech, a programação do Seminário contou também com quatro apresentações de diferentes áreas de pesquisa da Embrapa: engenharia, tecnologia de alimentos e procedimento mínimo. “Os seminários foram muito importantes para divulgarmos nossos trabalhos e mostrar o que podemos fazer para incrementar, por meio de pesquisas específicas, as frutas das produtoras brasileiras”, conclui.

CEAGESP – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São PauloNesta edição, a CEAGESP participou da feira institucionalmente e também do seminário, contribuindo com a apresentação de temas relevantes como “Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos”, apresentado pelo Engenheiro Agrônomo Ossir Gorenstein, e “Informação de Mercado”, pelo economista da companhia Flávio Godas.

As informações são da assessoria de imprensa do evento.

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