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Gestão de novas prefeituras tem o apoio da Faeg e Senar Goiás

O objetivo do encontro foi apresentar dados sobre o trabalho realizado pelo Sistema Faeg e Senar Goiás, nos municípios


Prefeitos de 22 municípios do estado se reuniram nesta quinta-feira (27), com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner. O objetivo do encontro foi apresentar dados sobre o trabalho realizado pelo Sistema Faeg e Senar Goiás, nos municípios, e também para estreitar parceiras com os prefeitos eleitos neste ano. Além dos administradores municipais, participaram do encontro, vereadores e presidentes de sindicatos rurais.

Na ocasião, muitos prefeitos reeleitos, que já conhecem os programas do Sistema, compartilharam as experiências realizadas por esta parceria. A prefeita Daniela Vaz, de Ipameri, conta que em sua cidade foram realizados mais de 100 cursos de qualificação, pelo Senar Goiás, entre eles: inseminação artificial. “A expectativa é que nossa parceira aumente ainda mais no próximo ano”, destaca. 

No município de Sanclerlândia, Itamar Leão, reeleito pela quarta vez, discorreu sobre a parceira com a Faeg, desde que assumiu a prefeitura do município. “Sanclerlândia é outra cidade. Prova disso, é a assistência que o José Mário nos oferece, muito importante em vários sentidos. Assumi uma administração pobre e sem recursos, mas hoje temos orgulho da nossa cidade. A economia desenvolveu e hoje contamos com um frigorífico que abate 160 cabeças de gado por dia”, sinaliza o prefeito. 

Outra que também reconhece a importância dos cursos é a vereadora eleita, na cidade de Rio Verde, Marussa Boldin. Formada em agronomia ela fez questão de parabenizar a entidade, apesar de não conhecer todos os programas. “Com certeza irei me empenhar para difundir os cursos oferecidos pelo Senar Goiás para meu município”, ressalta. 

Além da qualificação profissional, assistência técnica e ações realizadas nos municípios, a Faeg oferece toda logística para implantação de programas como o Proteção de Nascente. Para José Mário, é preciso levar conhecimento ao homem do campo, para que ele não deixe a atividade rural. “Se não tem dinheiro na roça, não tem dinheiro no comércio, isso é fato. O Brasil todo passa por um momento muito difícil e não vai cair dinheiro do céu. Como instituição temos a responsabilidade que fazer acontecer, a fim de alavancar as classes C e D, gerando renda e emprego à população mais carente”, finaliza. 

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