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Glifosato não é cancerígeno, conclui EPA da Nova Zelândia

Nova revisão de segurança da Autoridade de Proteção Ambiental


 

De acordo com nova revisão de segurança da Autoridade de Proteção Ambiental da Nova Zelândia (EPA, na sigla em inglês), é “improvável que o glifosato seja cancerígeno, não devendo ser classificado como mutagênico ou carcinogênico”. A conclusão foi divulgada pela Associação para Saúde Animal e Proteção de Cultvivos (Agcarm, na sigla em inglês).

O estudo é mais uma evidência que se soma a outras pesquisas que apontam no mesmo sentido. Nos últimos meses, tanto a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) como a Organização Mundial da Saúde (OMS) concluíram ser “improvável” que o herbicida mais utilizado no mundo “represente um risco cancerígeno para os seres humanos”.

Os testes do EPA envolveram mais de 50.000 participantes e verificaram ainda a incidência de linfoma não-Hodgkin (NHL): “Com base na inconsistência nos resultados dos estudos sobre a exposição ao glifosato, bem como a falta de qualquer associação mais robusta, concluiu-se que não há nenhuma evidência convincente de uma ligação entre glifosato e o desenvolvimento de câncer em humanos”.

“O glifosato é um meio eficiente e de baixo custo para manter nosso país livre de plantas daninhas, bem como nossa economia agrícola em crescimento e nosso meio ambiente protegido. Peço que os nossos conselhos e comunidades deem atenção a este relatório para ter certeza de que o uso de glifosato em nossos parques, jardins e áreas de lazer não representa uma ameaça para a saúde da população nem animais”, afirmou Mark Ross, presidente-executivo da Agcarm.
 

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