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GO: Faeg busca avanço de energias renováveis no estado

Sistema Faeg Senar está atuando junto ao Comitê Gestor do Sebrae para o desenvolvimento da geração e cogeração de Energia por biomassa em Goiás


O sistema Faeg Senar está atuando junto ao Comitê Gestor do Sebrae para o desenvolvimento da geração e cogeração de Energia por biomassa em Goiás.  É uma forma de produzir eletricidade através de fontes sustentáveis. A biomassa é toda matéria orgânica com potencial para geração de energia ou combustíveis, sendo uma matéria prima renovável e pouco poluente, podendo inclusive utilizar resíduos de exploração vegetal entre outros que muitas vezes acabam sendo descartados. 

No caso da biomassa florestal, quando cultivada e manuseada de forma sustentável, não acrescenta CO2 na atmosfera. O CO2 produzido no processo de queima para geração de energia é absorvido no processo de fotossíntese com o plantio e crescimento da próxima reserva de "combustível". Para orientar produtores, principalmente de eucalipto, veio para uma reunião na sede da Faeg, um dos maiores especialistas do país da área, Leonardo Garcia Borges de Oliveira.

A reunião foi acompanhada pelo vice-presidente institucional da Faeg, Eduardo Veras,  Cybelle Bretas, representante do Sebrae e Danusia Arantes, superintendente de energia telecomunicações e infraestrutura do estado. Segundo a superintendente, Goiás está engajado a criar meios para incentivar a produção desse tipo de eletricidade e todas as energias renováveis, nos moldes do que já está sendo feito com a energia solar.

A Faeg faz parte do grupo gestor de Silvicultura (área de conhecimento que se destina à recuperação e aproveitamento sustentável de florestas), que está vinculado ao projeto de sustentabilidade florestal do SEBRAE, com parceria entre EMBRAPA, EMATER, FIEG E UFG.  "A geração de energia por biomassa florestal tem além de tudo que já foi explicado um viés social muito forte, pois é a única fonte renovável que gera um grande número de empregos, pois movimenta toda a cadeia produtiva da silvicultura, desde o vendedor de adubo, passando pelo produtor rural com o plantio e o transporte até as caldeiras de consumo." explica,  Jordana Girardello, consultora técnica da Faeg.
 

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