Grãos do centro do país são preferidos
Caminhões permanecem estacionados no pátio da aduana, até que o impasse seja resolvido
Enquanto os produtores reivindicam, a empresa Dachery Transportes Internacionais, responsável pelo carregamento dos grãos, e seu consultor de agronegócios, Isaias Tolio, prometem manter os caminhões no pátio da Aduana, até que o impasse seja resolvido. Ele afirma que o grão é resíduo das importações feitas em 2004, por se tratar de um produto de qualidade superior. Explicou ainda que hoje a preferência de compra é para o arroz do centro do país, que colheram uma supersafra, e custa ao redor de R$ 18,00 a saca, além do arroz gaúcho adquirido por R$ 20,00 a saca.
Sergio Dachery, um dos donos da transportadora, garante que apesar dos prejuízos que a empresa está tendo com o bloqueio, a transportadora não vai ingressar na Justiça pedindo que seja liberada a passagem do produto.