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Grupo Balbo conquista primeiro selo verde do setor sucroalcooleiro

Com isso, a marca Native passa a utilizar o selo em seus produtos auditados – álcool e açúcar orgânico


As usinas São Francisco e Santo Antônio, pertencentes ao Grupo Balbo, são as primeiras do setor a conquistar a certificação Rainforest Alliance Certified, concedida pelo Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) e pela Rede de Agricultura Sustentável (RAS), que comprovam boas práticas ambientais. Com isso, a marca Native passa a utilizar o selo em seus produtos auditados – álcool e açúcar orgânico.

Localizadas em Sertãozinho, interior de São Paulo, as fazendas do Grupo Balbo são conhecidas por implementar o ambicioso Projeto Cana Verde, que tem como princípio o respeito ao meio ambiente aliado à cultura da cana-de-açúcar. Entre as principais ações, estão a preparação da terra, adequação das variedades para plantio, adubação orgânica, colheita mecanizada – eliminando a queima –, tudo isso sem aplicação de defensivos, apenas reutilizando os nutrientes gerados no processo produtivo, e permitindo à natureza deflagrar mecanismos naturais de proteção à cultura da cana.

Líder na exportação e cultivo de açúcar orgânico, a Native detém outras importantes certificações, como do IBD (Instituto Biodinâmico), da Ecocert e do EcoSocial, que estabelece critérios de âmbito sócio-ambiental e exige a adoção de programas de melhoria contínua, fomentando o desenvolvimento sustentável desde a base da cadeia produtiva. “Essa certificação é mais uma comprovação de que estamos no caminho certo, cumprindo nossa missão de desenvolver produtos de qualidade aliando à preservação de nossas terras e do meio ambiente, que são a base de tudo”, declara Leontino Balbo Jr., diretor comercial da companhia.

Entre os requisitos necessários à certificação socioambiental pelas agências reguladoras estão o respeito a alguns acordos da Convenção da Organização Internacional do Trabalho e às leis trabalhistas brasileiras, à legislação ambiental, além de exigências da própria norma. No caso das usinas São Francisco e Santo Antônio, esses benefícios atingem mais de 3,5 mil trabalhadores, incluindo os da indústria, do campo e os temporários, empregados na época da safra.
 
Sobre o Imaflora

O Imaflora elaborou os primeiros estudos para a certificação socioambiental da cana-de-açúcar em 1996, levando em consideração o cenário brasileiro de extrema degradação dos recursos naturais e de precárias condições de trabalho oferecidas no campo. A experiência do Imaflora foi a primeira contribuição do Brasil para as discussões que se seguiram para a criação de padrões internacionais que foram discutidos pela Rede de Agricultura Sustentável e objeto de ampla consulta pública, ao longo de 2007 e 2008, para a definição das normas específicas para o setor.

É uma Organização Não Governamental, sem fins lucrativos, que trabalha para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para gerar benefícios sociais nos setores florestal e agrícola. Com atuação nacional e participação em fóruns internacionais, foi fundado em 1995 e tem sede em Piracicaba, interior de São Paulo.

Sobre a Rede de Agricultura Sustentável

A Rede de Agricultura Sustentável é uma entidade sem fins lucrativos, formada por uma coalizão de ONGs, de oito países da América Latina (Brasil, Honduras, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Equador, Colômbia e México), além dos Estados Unidos e da Índia, que promovem a sustentabilidade social e ambiental por meio de desenvolvimento de normas. Desde 1992, emitiu mais de 600 certificados para mais de 60 mil propriedades agrícolas, em 27 países. No Brasil, a instituição é representada pelo Imaflora.

As informações são da assessoria de imprensa do Grupo Balbo.

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