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Guabi desenvolve produtos para obtenção de uma nutrição equilibrada para grandes resultados

Expectativa é que a produção nacional de carnes supra 44,5% do mercado mundial


De acordo com o Ministério da Agricultura, até 2020, a expectativa é que a produção nacional de carnes supra 44,5% do mercado mundial. Já a carne de frango terá 48,1% das exportações mundiais e a participação da carne suína será de 14,2%. Estas estimativas indicam que o Brasil pode manter posição de primeiro exportador mundial de carnes bovina e de frango.
 
Com o crescimento de 1,8% no Produto Interno Bruto (PIB) no ano de 2015, em comparação a 2014, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - a agropecuária é um dos segmentos mais atrativos da economia brasileira. Neste ano, o PIB iniciou com alta de 0,47% em janeiro, conforme dados da Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia (Cepea).
 
Diante deste cenário atrativo e promissor, muitos pecuaristas têm investido em recursos que permitam produzir mais em menos espaço e em curto prazo, visando a qualidade, a eficácia e a rentabilidade. As condições climáticas, a alimentação, o manejo e a sanidade são os principais fatores responsáveis pelo desempenho dos bovinos de corte. Portanto, para garantir os resultados esperados no prazo estipulado, é necessário o alinhamento de todas as variáveis.
 
Durante a estação seca (outono e inverno), diversas espécies forrageiras diminuem sua taxa de crescimento, em decorrência da menor luminosidade, queda da temperatura e baixa disponibilidade de água. Neste período, não é incomum as espécies forragens serem ofertadas aos animais em idade avançada, com baixo valor nutricional , pois é uma forma de aumentar a massa de forragem. Caso não haja limitação na oferta de forragem, a suplementação com fontes proteicas e energéticas adequadas será a responsável por equilibrar a dieta dos bovinos em sistemas de semiconfinamento, propiciando ganho de peso, num momento que é comum a perda de peso dos animais.
 
No entanto, quando a oferta de forragem é um fator limitante, o regime de confinamento se apresenta de forma estratégica. Seja à pasto ou em estrutura tradicional, o confinamento permite que a dieta (concentrado e volumoso) seja integralmente fornecida no cocho. Como resultado, a produtividade (@/ha) aumenta, assim como a qualidade da carcaça produzida. Em adição, as áreas destinadas ao pastejo podem ser melhor manejadas, visando maior eficiência de utilização das mesmas, no período de transição (seca/águas).
 
A alimentação balanceada - seja em sistemas de confinamento ou semiconfinamento - formulada exclusivamente para atender a necessidade do rebanho é a chave para o sucesso da produtividade. Apesar da menor participação percentual na dieta, minerais são nutrientes essenciais.  A ausência ou excesso destes nutrientes pode comprometer o bom funcionamento da estrutura óssea, muscular, gástrica e de todo o organismo animal. A deficiência de proteína, na alimentação do gado, resultará em menor consumo de alimento e redução do crescimento.  Em adição, a ingestão de energia definirá o desempenho dos bovinos. Portanto, ao fornecer mais energia aos animais, será necessário disponibilizar mais proteínas, vitaminas e minerais, visando maior ganho de peso.
 
Para atender as diversas condições de pastagens e sistemas de criação, manejadas em regime de confinamento e semiconfinamento, a Guabi - uma das mais conceituadas empresas do país em nutrição - lança novos produtos para confinamento e semiconfinamento. Serão 11 produtos, distribuídos em três categorias (rações, concentrados proteicos e núcleos), para atender as diferentes situações e demanda dos pecuaristas. A linha Gordolot é composta por duas rações (Gordolot 16 RM e Gordolot 20 RM) e dois concentrados proteicos (Gordolot Concentrado RM e Gordolot Grão Inteiro RM + VM); a linha Guabiphos Beef Mix cresceu – são três níveis de proteína (Guabiphos Beef Mix 65 RM, Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM e Guabiphos Beef Mix 85 RM). Os núcleos são representados por: Guabiphos Confinamento RM, Guabiphos Confinamento RM + VM (com vitaminas ADE), GuabiNúcleo Confinamento OF (Óleos Funcionais) e GuabiNúcleo Confinamento RM + VM. Todos os produtos podem ser indicados nos regimes de confinamento e semiconfinamento – uma opção eficaz - principalmente para os pecuaristas que trabalham nos dois regimes de engorda em suas propriedades.
 
Os concentrados proteicos da linha Gordolot apresentam alto teor de proteína bruta (36,0 e 42,5% PB), composta por farelos vegetais e ureia pecuária. Níveis adequados de macro e microminerais, vitaminas e monensina sódica. A quantidade dos ingredientes na formulação irá variar de acordo com a função esperada quanto ao ganho de peso, a oferta e a qualidade do alimento volumoso.
 
Quando é necessária maior quantidade de proteína bruta, fato comum em propriedades que possuem somente fontes energéticas, uma excelente opção é a linha Guabiphos Beef Mix.  Com teor de proteína bruta a partir de 65%, macro e microminerais, vitaminas e monensina sódica, a utilização de tais produtos resultam em rações com maior teor de proteína, essenciais para bovinos em crescimento ou animais manejados em piquetes, cuja forragem apresenta baixo teor de proteína.
 
Como parte da família, os núcleos Guabiphos Confinamento RM formulado com 2% de fósforo, macro e microminerais e monensina sódica e o Guabiphos Confinamento RM + VM com 1,5% de fósforo, macro e microminerais, vitaminas, monensina sódica e virginiamicina, fornecem os nutrientes e aditivos necessários para maior eficiência alimentar. O GuabiNúcleo Confinamento OF é um núcleo que contém 2% de fósforo, macro e microelementos e aditivo aromatizante (Óleos Funcionais). Juntamente ao GuabiNúcleo Confinamento RM + VM são indicados para formulação de rações para bovinos manejados e em regime de semiconfinamento ou confinamento, a partir de sua mistura com ingredientes energéticos e proteicos. Os dois núcleos - pertencentes à linha GuabiNúcleo - foram avaliados na Unesp/Jaboticabal, em 2015. Os bovinos da raça Nelore foram confinados durante 60 dias, recebendo uma dieta 70:30 (Concentrado:Volumoso), onde a eficiência produtiva dos animais pode ser comprovada através dos resultados.

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