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Importação chinesa de milho cresce 82% no trimestre

O farelo de soja e o óleo também tiveram quedas de 67,11 % e 85,18%, respectivamente.


As importações chinesas de milho apresentaram aumento de 82% em seu volume no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando as 557,346 mil toneladas. Segundo informações divulgadas pelo Departamento de Alfândega do país na terça-feira (24), apenas em março as importações do produto somaram 62,83 mil toneladas.  

Os dados apontaram que as compras externas chinesas de soja no mês de março apresentaram uma queda de 10,51% ante o mesmo período de 2017, atingindo os 5,66 milhões de toneladas. Apesar do recuo de 26,60% em relação ao ano anterior, os Estados Unidos continuam sendo o principal fornecedor da oleaginosas, com 3,10 milhões de toneladas, seguidos pelo Brasil, com a venda de 2,332 milhões de toneladas em março, o que representa uma alta de 33,32%. 

Além da soja em grão, as importações chinesas de produtos originados da oleaginosa também apresentaram queda, o farelo de soja, por exemplo, chegou às 8,88 mil toneladas no mês de março, 67,11 % a menos do que foi observado no mesmo mês do ano passado, diminuição sentida também no óleo, que teve uma queda muito drástica, de 85,18%. Além desses, os dados também apontaram queda no algodão e o trigo, com declive de 8,3% e 47,33%, respectivamente. 

Apesar das quedas, outros dois produtos chineses tiveram alta nas importações se comparados com o mês de março de 2017. Depois do milho, o produto que mais cresceu em nível de importação foi o açúcar, com um acréscimo de 26%, seguido do óleo de palma, com 5,5% de aumento ante o mesmo mês do ano anterior e 27% no trimestre. 

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