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INCS tem participação destacada na AveSui 2012

A exemplo do ano passado, o instituto participa da feira com mais cinco empresas que atuam no setor suinícola


O Instituto Nacional da Carne Suína (INCS) está tendo uma participação destacada na AveSui 2012. A exemplo do ano passado, o instituto participa da feira com mais cinco empresas que atuam no setor suinícola. Sempre movimentado, o estande do INCS é parada obrigatória para produtores, empresários e lideranças do setor suinícola. “A AveSui reúne representantes de todos os segmentos da cadeia produtiva de suínos e, portanto, é um importante espaço para divulgarmos as ações que desenvolvemos para o fortalecimento dos suinocultores independentes”, afirma Wolmir de Souza, presidente do INCS.


A participação na AveSui deste ano tem um significado especial para o INCS. Engajado em viabilizar oportunidades para os suinocultores e indústrias que atuam fora do grande conglomerado agroindustrial, o instituto promoveu a entrega do certificado “Selo de Qualidade da Carne Suína” ao Frigorífico Primaz, primeiro a receber a certificação idealizada pelo INCS.

Certificação - Criado para atestar a qualidade e sanidade da carne suína produzida por pequenos e médios frigoríficos catarinenses, o “Selo de Qualidade da Carne Suína” é uma antiga bandeira do INCS. Segundo Souza, além de garantir maior confiabilidade aos produtos suinícolas produzidos no Estado – e assim estimular o consumo desta proteína -, o selo representa um grande passo para que a pequena indústria frigorífica ganhe espaço ao lado de grandes marcas já concretizadas no mercado nacional. “A entrega do selo ao Frigorífico Primaz é a realização de um sonho. A história do INCS e do selo se confundem, já que ambos nasceram ao mesmo tempo. Tenho plena convicção de que entregaremos essa certificação a muitos outros frigoríficos”, comenta o presidente do INCS.


De acordo com Souza, a suinocultura catarinense conta hoje com cerca de dois mil produtores independentes. São esses suinocultores os responsáveis pelo abastecimento de mais de 200 pequenos e médios frigoríficos, que abatem em média 12 mil suínos por dia. “Trata-se de um segmento econômico muito forte, mas que precisa de ações específicas, que promovam seu fortalecimento. O selo é um passo importante para isso”, conclui Souza.

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