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Indenizações do Fundesa somam R$ 1,7 mi para o setor leiteiro no 3º trimestre

Mercado é responsável por 99% do destino da produção brasileira


Em Assembleia Geral Ordinária de Prestação de Contas do 3º trimestre, realizada em outubro, o Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Estado do Rio Grande do Sul (FUNDESA),  divulgou o valor aprovado para pagamento dos pedidos de indenização de produtores de leite. As indenizações se referem aos meses de julho, agosto e setembro. Ao todo, são 212 pedidos de indenização, totalizando 1.113 animais, com testes positivos para tuberculose ou brucelose, destinados ao abate sanitário, no valor de R$ 1.780.031,76 (um milhão, setecentos e oitenta mil, trinta e um reais e setenta e seis centavos). O acumulado no ano de 2019, até setembro, totaliza R$ 4.652.761,89.

No ano de 2018, o montante das indenizações pagas aos produtores foi de R$ 4.252.814,15, o que significa que os produtores rurais do Estado estão trabalhando no controle das zoonoses. Para o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, isso mostra que os produtores e indústrias do Rio Grande do Sul estão se preparando para os novos mercados, porém, a principal preocupação ainda é o mercado brasileiro. "O nosso mercado é responsável por 99% do destino da produção brasileira", aponta.

Segundo Palharini, o que dá segurança ao produtor de leite é que as indenizações não são somente para vacas em lactação, mas, também, para terneiras a partir do seu nascimento e para o vazio sanitário da propriedade. "É preciso lembrar que, no caso de indenização por tuberculose, o produtor ainda recebe uma complementação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)".

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