Indústria Agrenco volta operar em junho em MT
Empresa pretende reiniciar as operações da unidade de Alto Araguaia em 27 de junho
Após ter seu plano de recuperação aprovado pelos credores, a Agrenco pretende reiniciar as operações da unidade instalada no município de Alto Araguaia (a 415 km de Cuiabá) em 27 de junho. A companhia recebeu aporte de R$ 130 milhões do fundo de investimentos britânico Global Yield Fund Limited (GEM) e terá a capacidade de esmagamento de 3 toneladas de soja por dia e 200 mil toneladas de biodiesel/ano.
A Agrenco informou nesta quarta-feira (25) os nomes dos executivos que vão compor o Conselho de Administração unificado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Agora vamos realizar um trabalho de retomada de contato com os produtores. Inclusive, já iniciamos negociação com alguns corretores dos insumos", explica o economista norueguês e membro do conselho da indústria, Nils Bjellum. No total, serão gerados mais 30 empregos diretos, totalizando em 120 o número de trabalhadores na fábrica.
Representantes do setor comemoraram a notícia. "A fábrica é uma das mais modernas do mundo e incrementa a produção do Estado, que já é a maior do país", destaca o diretor-executivo do Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindalcool/MT), Jorge dos Santos. Para ele, o aumento na capacidade de produção de biodiesel, que hoje está estimado em 1,2 bilhão de litros por ano, é um importante aliado para a antecipação da incorporação de 10% de biodiesel ao diesel, o chamado B10. "Estamos prontos para isso. A companhia aprecia toda a cadeia de produção e este aumento nos beneficiaria", salienta o consultor especializado em reestruturação, Rafael de Oliveira Carlos. Atualmente, apenas 5% de biodiesel é incorporado ao combustível fóssil no país (B5).
A Agrenco informou nesta quarta-feira (25) os nomes dos executivos que vão compor o Conselho de Administração unificado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Agora vamos realizar um trabalho de retomada de contato com os produtores. Inclusive, já iniciamos negociação com alguns corretores dos insumos", explica o economista norueguês e membro do conselho da indústria, Nils Bjellum. No total, serão gerados mais 30 empregos diretos, totalizando em 120 o número de trabalhadores na fábrica.
Representantes do setor comemoraram a notícia. "A fábrica é uma das mais modernas do mundo e incrementa a produção do Estado, que já é a maior do país", destaca o diretor-executivo do Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindalcool/MT), Jorge dos Santos. Para ele, o aumento na capacidade de produção de biodiesel, que hoje está estimado em 1,2 bilhão de litros por ano, é um importante aliado para a antecipação da incorporação de 10% de biodiesel ao diesel, o chamado B10. "Estamos prontos para isso. A companhia aprecia toda a cadeia de produção e este aumento nos beneficiaria", salienta o consultor especializado em reestruturação, Rafael de Oliveira Carlos. Atualmente, apenas 5% de biodiesel é incorporado ao combustível fóssil no país (B5).