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Infocafé de 02/07/20

N.Y. finalizou a quinta-feira em baixa


Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a quinta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,50 fechando com -0,80 pts.

 A moeda norte-americana subiu 0,56%, cotada a R$ 5,3471. No exterior, o dia foi de viés positivo nos mercados, diante de expectativas de uma recuperação rápida da economia e esperanças de uma vacina contra a Covid-19, e após a criação de 4,8 milhões de vagas de emprego nos EUA em junho. Esse foi o maior salto desde que o governo começou a manter registros, em 1939, e ficou acima da expectativa de ganho de 3 milhões de vagas em pesquisa da Reuters. Analistas citavam grande entusiasmo com o resultado, o que elevava o apetite por risco e pressionava a moeda norte-americana contra boa parte das divisas emergentes e associadas a commodities.

Na cena doméstica, o IBGE divulgou nesta quinta que a produção industrial cresceu 7% em maio, após 2 meses de queda, eliminando apenas parte das perdas acumuladas em março e abril. A alta da moeda norte-americana em relação ao real tem sido associada por analistas a um cenário de juros baixos e incertezas econômicas e políticas locais. O fluxo cambial ao Brasil também piorou, indicando menor oferta de dólar --portanto, maior pressão sobre a cotação. A projeção do mercado para a taxa de câmbio no fim de 2020 continuou em R$ 5,20, segundo o último boletim Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 5 por dólar.

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