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Infocafé de 04/01/19

Bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa


Bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, posição março oscilou entre a máxima +0,85 pontos e mínima de -1,75 pts, e fechou com -0,55 pts, acumulando na semana +0,65 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 1,04%, cotado a R$ 3,7150 na venda, no quinto recuo seguido. É o menor valor de fechamento em mais de dois meses. Com isso, na primeira semana com Jair Bolsonaro na Presidência da República, a moeda acumula desvalorização de 4,15%.

 Conforme boletim da Somar Meteorologia uma frente fria avança a partir da sexta-feira (4) na costa da Região Sudeste, mas é uma área de baixa pressão atmosférica que se forma próximo ao litoral que vai trazer muita chuva entre os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo até o fim de semana. Os volumes acumulados previstos são altos, e assim há condição para transtornos em áreas de risco. A chuva começa com ventania e trovoadas já na sexta-feira, e conforme o fim de semana passa, acontece a qualquer hora do dia entre São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro. A presença da chuva mais frequente durante o fim de semana ajuda a elevar os volumes, especialmente em áreas da Baixada Santista e litoral norte paulista. As últimas simulações indicam acumulados que podem superar os 200 mm neste período nestas áreas. Chove também de forma expressiva no Vale do Paraíba – tanto o do estado de São Paulo, como no do Rio de Janeiro -, além da Grande São Paulo, Grande Rio, Serra da Mantiqueira e região da Serra fluminense. A atenção terá que ser redobrada nas estradas na volta para casa, pois além das pistas estarem escorregadias, não se descartam eventuais deslizamentos de terra. Devido ao excesso de nebulosidade as temperaturas também baixam em relação aos dias anteriores. No domingo (6) a chuva vai diminuindo no estado paulista mais prossegue no fluminense. A próxima semana, no entanto, tende a ser de tempo mais aberto, muito quente e com pouca chuva nestas áreas.

O território brasileiro, com a sua extensão territorial de 8.514.876 Km², é o quinto maior país do planeta, cuja área equivale a 850,3 milhões de hectares. Essa dimensão territorial tem permitido que o País explore com alto índice de preservação ambiental a sua área com pastagens, cultivo de lavouras e florestas plantadas, numa área de 256,8 milhões de hectares, o que equivale a 30,2% do território nacional. No caso da cafeicultura, a área em produção corresponde a 1,86 milhão de hectares em 2018, número que representa apenas 0,73% da citada área explorada. Com relação especificamente à cafeicultura, destaca-se que o Brasil é o maior produtor mundial, com 61,66 milhões de sacas em 2018, maior exportador - 35 milhões de sacas - e, segundo maior consumidor - com 22,9 milhões de sacas de 60kg. A propósito desses números, a produção de café no Brasil utiliza apenas 0,73% da área explorada com atividade agrícola, que é de 256,8 milhões de hectares, pois a produção de café está presente em apenas 1,86 milhão de hectares em 2018. Esses dados e análises da produção dos Cafés do Brasil, entre vários outros, constam do SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ – DEZEMBRO 2018 publicado e divulgado pela Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2F7m9t5 

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