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Infocafé de 06/05/20

N.Y. finalizou a quarta-feira em baixa



Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a quarta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,20 pontos e mínima de -2,10 fechando com -0,05 pts.

 A moeda encerrou o dia em alta de 1,96%, vendida a R$ 5,7030. O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) se reuniu nesta quarta, e a expectativa de analistas do mercado financeiro é que a taxa básica de juros caia de 3,75% para 3,25%. Se confirmado, o percentual será o menor da taxa Selic desde 1999, quando entrou em vigor o regime de metas para a inflação. A decisão do BC será anunciada por volta das 18h. Os cortes sucessivos da taxa têm sido fator de pressão sobre o real, uma vez que reduzem os rendimentos de investimentos atrelados aos juros básicos, tornando o Brasil menos atraente quando comparado a países com juros maiores e nível de risco semelhante. Na véspera, a agência de classificação de risco Fitch manteve a nota de crédito do Brasil em BB-, mas revisou a perspectiva para negativa. Em nota, a agência apontou que a revisão reflete a deterioração das perspectivas econômicas e fiscais do país, e os riscos negativos tanto por conta da incerteza política quanto sobre a duração e intensidade da pandemia de coronavírus.

Além disso, amargando o sentimento nos mercados internacionais, dados desta quarta-feira mostraram que os empregadores do setor privado dos Estados Unidos demitiram um recorde de 20,2 milhões de trabalhadores em abril, depois que o fechamento obrigatório dos negócios em resposta ao surto de coronavírus devastou a economia. Já a Comissão Europeia projetou nesta quarta uma contração recorde da economia da zona do euro em 2020. A instituição prevê que o PIB das 19 economias da zona do euro em seu conjunto devem ter uma contração de 7,7% este ano.

 A Colômbia produziu 744 mil sacas de 60 quilos de café arábica lavado em abril, queda de 28% em relação a igual período do ano passado, disse a federação nacional do setor nesta terça-feira. Em abril de 2019, o país registrou produção de 1,03 milhão de sacas. Já as exportações de café caíram 32% no mês passado, para 592 mil sacas, ante 872 mil sacas em abril do ano anterior. Os níveis de produção e exportação recuaram devido às restrições aplicadas em função do novo coronavírus, parte de um esforço nacional contra a doença, segundo uma porta-voz da federação. Em 2019, a produção total da Colômbia cresceu 9%, para 14,8 milhões de sacas, devido a condições favoráveis para o cultivo de café, de acordo com dados da entidade.

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