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Infocafé de 09/02/21

A moeda norte-americana avançou 0,22%


Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a terça-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,20 pontos e mínima de -1,60 fechando com -1,15 pts.

A moeda norte-americana avançou 0,22%, cotada a R$ 5,3824. Na máxima da sessão, alcançada por volta de 13h20, o dólar saltou 1,41%, para perto de R$ 5,45 reais, e manteve-se próximo desse patamar até 14h11, quando o BC anunciou o primeiro leilão de swap cambial, com oferta de até 20 mil contratos (US$ 1 bilhão).

O Brasil exportou 3,1 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. A receita cambial gerada com os embarques no mês foi de US$ 404,13 milhões, equivalente a R$ 2,2 bilhões de reais, alta de 10,2% em relação a janeiro de 2019, se considerarmos a conversão em reais. O preço médio da saca de café foi de US$ 128,41. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. Com relação às variedades embarcadas, o café arábica representou 84,2% do volume total de café exportado em janeiro, com 2,6 milhões de sacas embarcadas. O café solúvel representou 8,1% dos embarques no mês, com 254 mil sacas exportadas, e o café conilon (robusta) representou 7,7% de participação nas exportações, equivalente a 241,5 mil sacas.

Destaque para esta última variedade de café, que registrou crescimento de 7,9% no período em comparação com o volume do café embarcado em janeiro de 2019. “O mês de janeiro apresentou uma boa performance nas exportações de café, com destaque para o significativo aumento da receita cambial e o melhor resultado do ano-safra (período julho/2020 a janeiro/2021) nos últimos cinco anos, registando um crescimento de 17,2% em relação ao mesmo período anterior. Embora tenha apresentado um ritmo menos acelerado, o mês de janeiro também se destacou pelo crescimento das vendas do café arábica para os EUA, Bélgica, Colômbia e França, bem como o conilon para a Colômbia, Itália e Argélia. Esses resultados reafirmam o trabalho competente e qualificado de todo agronegócio café brasileiro, que juntamente com seu foco na sustentabilidade, mostra que a demanda se mantém sólida e que o Brasil continuará atendendo aos mais diversos e exigentes mercados do mundo”, declara Nicolas Rueda, presidente do Cecafé. Para matéria completa acesse: https://cutt.ly/SkRcTqV .

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