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Infocafé de 11/02/19

Dólar comercial fechou em alta de 0,77%


N.Y. finalizou a segunda-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -2,75 fechando com -2,40 pts.

 O dólar comercial fechou em alta de 0,77%, cotado a R$ 3,7630. O mercado estava cauteloso diante das negociações, nos Estados Unidos, entre democratas e republicanos sobre a construção de um muro na fronteira com o México. Investidores temem que, caso não seja fechado nenhum acordo até a próxima sexta-feira (15), haja uma nova paralisação do governo norteamericano. Em relação às negociações comerciais, EUA e China deram início nesta segunda-feira a mais uma rodada de discussões, com autoridades norteamericanas em Pequim.

O mercado também segue atento a novas sinalizações sobre a desaceleração da economia global. O crescimento econômico do Reino Unido atingiu em 2018 o pior nível desde 2012, impactado por incertezas ligadas à sua saída da União Europeia. No cenário interno, investidores estavam em compasso de espera sobre a reforma da Previdência, até que o presidente Jair Bolsonaro se recupere e deixe o hospital após passar por cirurgia. A reforma é vista pelo mercado como essencial para equilibrar as contas públicas.

 Conforme o CPTEC/INPE, nesta segunda-feira no leste e sul de SP e sul do RJ haverá sol, variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva à tarde. No centro-norte, leste de MG, no ES, leste e norte do RJ o dia será de sol e poucas nuvens. Nas demais áreas da região o dia será de pancadas de chuva a partir da tarde, podendo ser localmente fortes. Na terça-feira no centro-norte, leste de MG, no ES, leste e norte do RJ o dia será de sol e poucas nuvens. No interior de MG, interior e leste do RJ o dia será de possibilidade de pancadas de chuva à tarde. Nas demais áreas da região o dia será de pancadas de chuva a partir da tarde, podendo ser localmente fortes. Temperatura estável.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, recebeu nesta quinta-feira (7) representantes do setor cafeeiro para apresentação do cenário do café brasileiro. Eles mostraram à ministra a organização e o dinamismo do setor, que neste ano deve exportar 35 milhões de sacas de café. Entre os temas apresentados, está um programa de renovação gradual e planejada do parque cafeeiro nacional, obrigatoriamente atrelado a incentivos e aumento do consumo e do mercado dos cafés do Brasil. Tereza Cristina elogiou a estrutura do setor e destacou que “sempre vai haver uma tensão entre o produtor, a indústria e outros elos da cadeia, pela falta de conhecimento do mercado”.

Ela disse que o exemplo de organização do setor cafeeiro pode ser seguido em outras cadeias produtivas. A ministra foi convidada pelos representantes do setor a participar do II Fórum Mundial de Produtores de Café, que acontece entre os dias 10 e 11 de julho, em Campinas (SP). Eles também pediram a presença dela na reunião da OIC (Organização Internacional do Café), em março, no Quênia.

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