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Infocafé de 14/07/20

N.Y. finalizou a terça-feira em baixa


Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a terça-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,05 pontos e mínima de -1,85 fechando com -0,70 pts.

O dólar fechou em queda de 0,78%, cotada a R$ 5,3470. Dados do Banco Central mostram que a economia brasileira reagiu em maio. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou crescimento de 1,31%. Foi a maior alta do indicador desde junho de 2018 - quando a economia voltou a crescer após a greve dos caminhoneiros.

Naquele mês, a expansão foi de 3,30%. Lá fora, o mercado teve um dia instável à medida que se mantinha o temor de mais retrocesso em processos de reabertura das economias. "No caso dos EUA, painel semanal de dados de alta frequência mostra, como seria de esperar, que o `aumento de novos casos de Covid-19 está diminuindo o ritmo da recuperação da economia norte-americana da pandemia`", disse o conselheiro econômico principal da Allianz, Mohamed A. El-Erian, no Twitter. Análises de Bank of America e Morgan Stanley chamam atenção para o acúmulo de posições compradas em ações do setor de tecnologia nos EUA, o que apontava riscos de um mercado "esticado".

O receio é que uma ampla realização possa gerar fuga de mercados mais arriscados e voltar a turbinar os preços de ativos como o dólar. Sobre o dólar/real, o Bank of America relatou que gestores de fundos pioraram as expectativas para a moeda brasileira em relação a um mês atrás. Segundo o BofA, 43% dos participantes de sondagem mensal esperam o dólar acima de R$ 5,30 ao fim do ano, contra 19% no mês passado, com boa parte projetando que a moeda ficará entre R$ 5,31 e R$ 5,60 ao término de 2020.

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