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N.Y. finalizou a quarta-feira com valorização, a posição março atingiu máxima de +3,95 pontos fechando com + 1,95.
O dólar fechou em alta nesta quarta-feira (16), com os investidores analisando a distribuição de vacinas e mais estímulos fiscais nos Estados Unidos. A moeda norte-americana subiu 0,30%, a R$ 5,1030. No exterior, esperanças crescentes de um acordo comercial do Brexit e avanço nos planos e campanhas de vacinação contra a Covid-19 ajudaram num cenário de maior otimismo sobre o ritmo de recuperação da economia global. Por aqui, o governo federal apresentou o "plano nacional de operacionalização da vacinação" contra o novo coronavírus.
Na véspera, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que é mais barato o governo fechar acordos para vacinar a população contra a Covid-19 do que prolongar o auxílio emergencial. Continuava no radar também dos investidores a questão fiscal, que há meses tem sido apontada como um fator decisivo na disparada do dólar frente ao real no ano de 2020, assim como a taxa básica de juros em mínimas históricas. O Ministério da Economia passou a propor uma meta fiscal de um rombo de até R$ 247,1 bilhões para 2021.
A quantidade de café verde armazenado em portos nos Estados Unidos registrou sua quarta queda mensal consecutiva, ao nível mais baixo desde dezembro de 2015, informou a Green Coffee Association (GCA) em relatório na terça-feira (15). Os estoques de café dos EUA caíram em 328.022 sacas, para 5,8 milhões de sacas de 60 kg no final de novembro. Os estoques de café verde do maior consumidor mundial da bebida estão caindo a cada mês desde que atingiram um pico de mais de 7 milhões de sacas em junho, em meio ao fechamento de cafeterias e restaurantes devido à pandemia do coronavírus, mostram dados da GCA compilados pela Reuters.
Os níveis atuais, no entanto, permanecem acima das mínimas históricas inferiores a 4 milhões de sacas em 2011. Os dados da GCA incluem tanto o café nos depósitos da bolsa quanto os volumes mantidos por outros participantes do mercado. As maiores reduções foram observadas nos portos de Nova Orleans e San Francisco.
