CI

Infocafé de 20/01/22

O mercado desta quinta-feira (20) operou com leve baixa


Foto: Sheila Flores

O mercado desta quinta-feira (20) operou com leve baixa. 

N.Y. a posição março oscilou entre a máxima de +0,55 pontos e mínima -3,45 fechando com -0,80.

O dólar fechou em queda de 0,89%, cotado a R$ 5,4170, nesta quinta-feira (20), em meio a alívio em temores político-fiscais domésticos, acompanhando ainda queda no rali dos rendimentos dos títulos soberanos norte-americanos. Investidores continuaram atentos a preocupações domésticas, com destaque para reivindicações de servidores públicos, que participaram de manifestações em Brasília na terça-feira para exigir reajustes salariais. No ano passado, a confiança dos investidores na saúde das contas públicas foi chacoalhada pela promulgação da PEC dos Precatórios, que alterou a regra do teto de gastos para permitir mais despesas do governo. No exterior, a expectativa de que os juros dos Estados Unidos começariam a subir na próxima reunião do Federal Reserve perderam força, uma vez que o crescimento da variante ômicron do coronavírus trouxe preocupações de desaceleração da economia. Fonte: G1.

Um dos maiores comerciantes de café do mundo espera mais um ano de escassez, já que a seca e as geadas reduzem o potencial de safra no maior produtor brasileiro. A produção global deve ficar 1,4 milhão de sacas abaixo da demanda na temporada que começa em outubro na maioria dos países, disse a Volcafe Ltd., unidade de café da trader de commodities ED&F Man, em relatório trimestral visto pela Bloomberg. Isso segue um déficit recorde de 11,2 milhões de sacas na temporada atual. O déficit será impulsionado pelo Brasil, onde a safra de arábica, afetada pelo clima, provavelmente será 17% menor do que o esperado anteriormente, de acordo com o trader suíço. Isso pode dar um impulso altista aos preços que subiram quase 80% no ano passado, a maior alta anual desde 2010. Uma pesquisa recente realizada pela Volcafe indica que o Brasil tem potencial para produzir 37,5 milhões de sacas de grãos arábica, o tipo mais suave preferido pela Starbucks Corp. Isso está abaixo do potencial de safra de 45 milhões de sacas previsto em setembro. Também representa um declínio de 30% em relação a 2020-21, a última vez que as árvores de arábica do Brasil entraram na metade de maior rendimento de um ciclo de dois anos. Fonte: Bloomberg, via Noticias Agrícolas.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.