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Início do ciclo da soja exige produtos específicos para alavancar a produtividade

Ubyfol disponibiliza ao agricultor duas soluções, o fertilizante Potamol e o bioestimulante Kymon Plus


Foto: Divulgação

O ciclo inicial da soja exige atenção especial do produtor. É quando as plantas demandam mais nutrientes e cuidados para se estabelecerem com boa sanidade e lá no final render mais dinheiro no bolso. É por isso que a Ubyfol, multinacional que desenvolve produtos especiais com macro e micronutrientes, disponibiliza ao mercado duas importantes ferramentas para esse período, focando em nutrição, proteção e recuperação da lavoura. São eles: o fertilizante líquido Potamol e o bioestimulante Kymon Plus.

As plantas possuem condições ideais para seu desenvolvimento, relacionadas a temperatura, disponibilidade de água e nutrientes, sanidade e outros. Porém, ao longo do seu ciclo de vida, é exposta a inúmeras situações adversas como estresse térmico e hídrico, aquele causado pelo ataque de fitopatógenos (pragas e doenças) ou ainda estresse relacionado à fitoxicidade, resultando em desequilíbrio metabólito. 

Conforme explica a coordenadora de pesquisa e desenvolvimento da Ubyfol, Ana Bonatti, quando o metabolismo vegetal está assim, a planta tende a poupar o gasto energético, realizando somente os processos vitais para a sua sobrevivência. “Nesse contexto, o uso de bioestimulantes é feito com o objetivo de fornecer à planta energia para que ela se recupere desse estresse que passou, minimizando as perdas causadas por essa injúria”, destaca.

Importância dos aminoácidos

Os aminoácidos são essenciais para todas as plantas, independentemente da cultura. Eles são precursores de hormônios e enzimas, moléculas que são reguladoras e ativadoras do metabolismo fisiológico. Na soja, por exemplo, a aplicação de alguns tipos de herbicidas em pós-emergência pode causar fitotoxidez e o chamado “travamento”, situação em que as plantas apresentam dificuldade de crescimento durante um determinado intervalo de tempo, até que ela consiga exsudar os compostos nocivos ao seu metabolismo. “Nessa situação é possível realizar a aplicação de bioestimulantes, como o produto Kymon Plus, com o objetivo de fornecer às plantas os aminoácidos como fonte energética extra para seu crescimento, já que elas mobilizarão muita energia para exsudar os compostos nocivos, sobrando pouca energia para seu crescimento”, completa a coordenadora.

Também é preciso Molibdênio 

O produtor de soja ainda precisa estar atento a quantidade de Molibdênio (Mo) disponível em sua lavoura na fase inicial da cultura. Conforme explica o engenheiro agrônomo e gerente de desenvolvimento técnico de mercado da Ubyfol, João Alves da Silva, isso porque esse micronutriente participa diretamente na disponibilidade e assimilação do macronutriente mais exigido pela soja.

Para entender melhor o papel do Mo, Silva conta que este participa diretamente no processo de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN). Ele é precursor da síntese de Nitrogenase, enzima responsável em quebrar as ligações do N atmosférico, dando condições para que esse elemento seja convertido para as formas em que a planta o absorva: Nitrato (NO3-) e Amônio (NH4+). “Outro processo fisiológico em que o Mo participa é na assimilação do Nitrogênio. Ele participa na síntese e ativação de duas outras enzimas (Nitrito Redutase e Nitrato Redutase) que são responsáveis em converter o N nítrico em N amoniacal, o qual será convertido em aminoácidos e proteínas na planta”, completa.

Deficiência em Molibdênio

Se a produção não vai bem o agricultor perde dinheiro. Por isso cada etapa é importante para a atividade. O gerente da Ubyfol destaca que saber o estado de “saúde e nutrição” das plantas é uma peça muito importante para o resultado final ser bom. Um diagnóstico preciso é fundamental e é realizado através de análise foliar, onde o produtor coleta folhas e as envia para laboratórios credenciados. Deficiências de Mo geralmente surgem em lavouras cultivadas em solos com alta acidez. “Os sintomas são muito semelhantes às deficiências de N, tendo em vista que esse microelemento participa ativamente da disponibilidade e assimilação desse macroelemento”, lembra o especialista. 

Soluções disponíveis

Com as análises em mãos e uma vez detectada a deficiência do elemento, que está naturalmente presente no solo, o cliente pode optar por utilizar produtos que forneçam mais quantidade de Mo em momentos chaves do desenvolvimento da planta.  Dessa forma a lavoura terá mais condições para que ela possa expressar de uma melhor forma o seu potencial produtivo.

Uma opção disponível no mercado é o Potamol, produto com alta concentração de Mo oriundo de uma fonte exclusiva que é o Molibdato de Potássio. Com isso, essa formulação possui baixo índice, não interferindo no processo de germinação e consequentemente proporcionando um melhor estabelecimento das plantas. “Além do fornecimento de Mo, o Potamol estimula o desenvolvimento do sistema radicular. Sendo assim, em uma mesma formulação ofertamos o Mo, micronutriente que está ligado diretamente no fornecimento e assimilação do macronutriente mais exigido pela planta (Nitrogênio). Não interfere na germinação em função do baixo índice salino; e favorece o desenvolvimento do sistema radicular da planta”, cita Silva.

Sobre a Ubyfol - Multinacional brasileira com sede em Uberaba/MG, que desde 1985, desenvolve produtos especiais, com macro e micronutrientes, para todas as culturas agrícolas. Possui um portfólio completo, com produtos de alta concentração, não sendo nocivos ao meio ambiente, oferecendo ao mercado uma nutrição foliar de máxima performance e garantia de altas produtividades. Com profissionais especializados, possui assistência técnica de qualidade, com processos de vendas consultivos e bem estruturados, além de um relacionamento diferenciado. www.ubyfol.com.

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