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Leilão comercializa quase 100% do sisal ofertado

A Conab fechou o leilão com escoamento de 2,7 mil toneladas da fibra dos estados da Bahia e Paraíba


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) fechou o leilão de sisal com escoamento de 2,7 mil toneladas da fibra dos estados da Bahia e Paraíba. “O resultado representa a comercialização de quase 100% do produto ofertado. Apenas 10 toneladas não foram arrematadas”, afirma Andressa Beig Jordão, assessora da Coordenação de Oleaginosas e Fibras do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Na operação, realizada por meio de Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), foi aplicado aproximadamente R$ 1 milhão. O pregão apresentou um deságio de R$ 0,38 para R$ 0,37, no estado baiano. Na próxima quarta-feira, 29 de setembro, está programado mais um leilão de PEP de 2,7 mil toneladas de sisal da Bahia e Paraíba.

O PEP é o prêmio concedido ao arrematante (agroindústria ou cooperativa) que adquire e transporta a fibra para regiões com necessidade de abastecimento, determinadas em edital. O produto deve ser adquirido diretamente do produtor rural ou de sua cooperativa.

Feijão

Na próxima sexta-feira, 24 de setembro, a Conab realiza outro leilão para a venda de mais 30 mil toneladas de feijão cores dos estoques governamentais de Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os procedimentos do pregão estão nos Avisos da empresa nº 226 a 228. O último leilão para escoamento do grão foi realizado em 17 de setembro, quando foram contratadas 6,4 mil toneladas.

Uva

A Conab também fará leilão para escoamento de 53,3 mil quilos de uva do Rio Grande do Sul, conforme o Aviso nº 225/2010. O governo federal autorizou a subvenção de R$ 37,9 milhões para a uva gaúcha, na forma de equalização de preços. Estão programados, ao todo, quatro leilões de PEP.

As cooperativas e indústrias beneficiadoras da uva poderão arrematar o valor do prêmio a R$ 0,17/kg para uva comum e R$ 0,22/kg para uva vinífera. A fruta deve ser adquirida diretamente do produtor rural, pelo preço mínimo fixado pelo governo, e transformada em destilado para vinho. A medida pretende reduzir o estoque excedente de vinho e melhorar a remuneração dos produtores.

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