Levantamento aponta estabilidade no preço do leite no RS
Preço-referência do leite padrão para maio ficou em R$ 0,6903
Agrolink
- Joana
A Universidade de Passo Fundo (UPF) apresentou na terça-feira (21), ao Conselho Estadual do Leite (Conseleite), no Sindilat, o preço-referência do leite padrão para maio, que ficou em R$ 0,6903, enquanto o acima do padrão em R$ 0,7938. Já o menor valor a ser pago fica na faixa de R$ 0,6213. A previsão para junho é de R$ 0,6724, sendo o maior valor de referência R$ 0,7732 e o menor R$ 0,6051.
O presidente do Conseleite e da Fetag, Elton Weber, disse que a prospecção de números estão um pouco menores no preço padrão projetado para junho em relação a maio, mas sem grandes alterações, isto é, alguns centavos (R$ 0,0136). “Em nossa visão, com a atual produção, mesmo aumentando, não deveremos ter uma super safra de leite”, observa.
Por outro lado, continua o dirigente, é importante frisar que algumas commodities, como a soja e o milho, tem um preço razoável e bom, certamente muitos agricultores que migravam para o leite não irão fazê-lo de forma tão intensa. Ele acredita que, desta forma, não haverá oferta em demasia, mas dentro das perspectivas. “Não vemos dificuldade para que não se possa manter os preços atuais. Também importante que o governo continue fazendo a sua parte, restringindo importações em momentos não oportunos quando há produção suficiente no RS e no País”, completa.
O presidente do Conseleite e da Fetag, Elton Weber, disse que a prospecção de números estão um pouco menores no preço padrão projetado para junho em relação a maio, mas sem grandes alterações, isto é, alguns centavos (R$ 0,0136). “Em nossa visão, com a atual produção, mesmo aumentando, não deveremos ter uma super safra de leite”, observa.
Por outro lado, continua o dirigente, é importante frisar que algumas commodities, como a soja e o milho, tem um preço razoável e bom, certamente muitos agricultores que migravam para o leite não irão fazê-lo de forma tão intensa. Ele acredita que, desta forma, não haverá oferta em demasia, mas dentro das perspectivas. “Não vemos dificuldade para que não se possa manter os preços atuais. Também importante que o governo continue fazendo a sua parte, restringindo importações em momentos não oportunos quando há produção suficiente no RS e no País”, completa.
As informações são da assessoria de imprensa da Fetag-RS