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Liberação de milho transgênico dos EUA não decola no Brasil

Fornecedores seguem sendo parceiros de Mercosul


A aprovação do milho transgênico dos Estados Unidos ainda não provocou interesse dos importadores brasileiros, passados 10 dias da liberação pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Os principais fornecedores externos do País seguem sendo os parceiros de Mercosul, como Argentina e Paraguai.

Com alegada escassez de oferta para a produção de rações e forte inflação nos preços do produto nacional, a ideia era facilitar a entrada de milho norte-americano para a indústria de produção de ração animal. O governo chegou a oferecer isenção de tarifa para as compras do cereal de fora do Mercosul até o final do ano.

No entanto, até agora o Ministério de Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) não recebeu nenhuma requisição de importação das variedades transgênicas dos EUA. Até setembro o Brasil já importou de 1,42 milhão de toneladas de milho, o que representa uma alta de 532% na comparação com o mesmo período de 2015. Praticamente todo o produto foi comprado no Mercosul.

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