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Mais de 566 mil cestas de alimentos são entregues para famílias em vulnerabilidade

Famílias em situação de vulnerabilidade receberam doações de alimentos em 2020


Foto: Pixabay

Mais de 323 mil famílias formadas por quilombolas, indígenas e mulheres em situação de vulnerabilidade receberam doações de alimentos em 2020. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) forneceu, ao longo do ano passado, mais de 566 mil cestas básicas, totalizando a distribuição de cerca de 12 mil toneladas de alimentos. 

A ação contribuiu para mitigar os efeitos das medidas de enfrentamento ao novo coronavírus. Os recursos para a iniciativa vieram do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), por meio da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR) e da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres (SNPM), e do Ministério da Cidadania.

Em relação aos grupos específicos, mais de 42 mil cestas foram entregues a quase 50 mil famílias de mulheres em vulnerabilidade, o que totalizou a entrega de 684 toneladas de alimentos. Para os indígenas, a quantidade chegou a aproximadamente de 362 mil cestas e alcançou mais de 8 mil toneladas de alimentos. Os produtos entregues beneficiaram mais de 168 mil famílias. Outras 162 mil unidades foram doadas para 106 mil famílias de quilombolas, contabilizando quase 3,2 mil toneladas de alimentos.

A Bahia foi o local que registrou o maior número de doações voltadas aos quilombolas, com o apoio a mais de 65 mil famílias. O estado baiano também teve o maior volume de distribuições entre as cestas destinadas às mulheres, com 8,5 mil beneficiadas. Já o Amazonas se destacou no recebimento das cestas para os indígenas, com o atendimento a quase 31 mil famílias.

As cestas são compostas por produtos como arroz, feijão, açúcar, farinha de mandioca, leite em pó, macarrão, óleo de soja,  flocos de milho, entre outros.

Leilões – Para adquirir os alimentos que compõem as cestas entregues, a Conab realizou ao longo do ano passado uma série de leilões eletrônicos e Chamadas Públicas. Foram compradas cerca de 4,2 mil t de açúcar, 21, 7 mil t de arroz, 4 mil t de farinha, de mandioca, 390 t de farinha de trigo, 9,8 mil t de feijão, 1,6 mil t de flocos de milho, 520 t de fubá de milho, 2,2 mil t leite de vaca em pó, 2.2 mil t de macarrão e 2,1 mil t de óleo de soja refinado.

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