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Máquinas e equipamentos agrícolas lideram produção de bens de capital com avanço de 21,2%


Em bens de capital, o crescimento de 5,3% reflete um movimento de ampliação na maioria dos subsetores. Não fosse a forte pressão negativa exercida pela queda de 38,8% em bens de capital para energia elétrica, o resultado para o total da categoria teria sido ainda mais positivo. O subsetor de bens de capital para fins industriais cresceu 17,0% e a produção de máquinas e equipamentos agrícolas manteve a liderança dentro da categoria e avançou 21,2%.

O índice acumulado também prossegue refletindo a elevação nos índices mensais. O comportamento do total da indústria passa de uma taxa de 1,0% em setembro, para 1,8% em outubro e chega a 2,1% em novembro. Dos 20 ramos pesquisados, 13 mostram crescimento. A extrativa mineral (12,2%) é o ramo de maior impacto positivo sobre o resultado global vindo, a seguir, mecânica (7,9%). Destacam-se nestes ramos os itens: petróleo e gás natural e tratores agrícolas e colhedeiras agrícolas.

Por categorias de uso, o indicador acumulado para janeiro-novembro confirma a liderança de bens intermediários (2,7%) em 2002. Este é o segmento mais influenciado pelos fatores que sustentaram o ritmo industrial neste ano (desempenho favorável do setor petróleo, aumento das exportações e aumento da atividade agroindustrial).

Única categoria de uso com resultado acumulado negativo (-1,3%), o segmento de bens de capital foi especialmente pressionado pelas quedas assinaladas nos subsetores de bens de capital para energia elétrica (-26,7%) e para a construção (-4,2%). O desempenho favorável observado na fabricação de máquinas e implementos agrícolas (20,1%) e no subsetor de equipamentos para transporte (7,1%) impediu uma queda mais intensa no resultado final de bens de capital.

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