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Máquinas estão nas estradas

O início da colheita da soja tem reflexos imediatos nas estradas paranaenses


O início da colheita da soja tem reflexos imediatos nas estradas paranaenses, com o aumento da quantidade de caminhões e carretas desde as regiões produtoras até o porto de Paranaguá. Na região de Maringá, o aumento é ainda maior, por ser o corredor da soja do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para exportação. Segundo a 4ª Companhia de Polícia Rodoviária Estadual, o trânsito nas rodovias da região aumenta em até 50% no pico da colheita.


De acordo com o responsável pela Comunicação da 4ª Cia., sargento Cláudio Roberto Rafaelli, a atenção dos usuários das rodovias deve ser redobrada, porque além do aumento de carretas há grande quantidade de máquinas agrícolas em trânsito. Na safra passada, só na região de Maringá foram três acidentes com máquinas agrícolas, um deles com uma morte.

A fiscalização da PRE é permanente, mas é intensificada nos períodos de safra, com a apreensão dos equipamentos e multas para os infratores.

O problema maior são as colheitadeiras, que são mais largas, trafegam em baixa velocidade e geralmente em grupos de três ou quatro. O uso das rodovias pelas máquinas é permitido, desde que por curtas distâncias seguindo regras estabelecidas por lei.


SERVIÇO

Regras para o trânsito de máquinas agrícolas


Só transitar durante o dia e com os faróis acesos
Ser conduzida por pessoa com habilitação C, D ou E
É indispensável que sejam antecedidas por veículos batedores
O tráfego é proibido à noite
Deve ter lanterna de freio de cor vermelha, indicadores luminosos de mudança de direção, escapamento, lanterna de posição traseira vermelha e pneus em boas condições

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