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Marcher Brasil fornece equipamentos para indústria de etanol do milho

Produção anual de etanol proveniente do milho, no Brasil, deve saltar de 700 milhões de litros para cerca de 3,5 bilhões de litros


A produção anual de etanol proveniente do milho, no Brasil, deve saltar de 700 milhões de litros para cerca de 3,5 bilhões de litros, nos próximos cinco anos. A projeção otimista, da União Nacional de Etanol de Milho (UNEM), aquece não somente o mercado do grão, mas também o de empresas como a gaúcha Marcher Brasil, especializada em armazenamento móvel, que acaba de vender seis equipamentos para uma multinacional com base no Centro-Oeste, focada no processamento do milho para a produção do combustível. De acordo com a UNEM, existem atualmente no Brasil mais de 15 plantas de transformação do milho em etanol entre projetos em construção e licenciamento, principalmente nos estados do Mato Grosso e Goiás.

Foram vendidas duas máquinas para o embolsamento do milho e quatro equipamentos para a extração do grão dos silos-bolsa. “O milho é um dos grãos mais versáteis do agronegócio. Ele é importante para o setor da pecuária, e agora entra como alternativa para a produção de etanol, diminuindo a dependência do mercado do combustível produzido a partir da cana-de-açúcar. O armazenamento correto do grão é estratégico tanto para a indústria quanto para o produtor, uma vez que as usinas de transformação não podem depender das variações de oferta do grão e precisam de controle sobre o estoque do milho disponível no mercado”, afirma Fernando Herrmann, diretor da empresa.

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