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Melhoramento vegetal é fundamental no Paraguai, diz Inbio

Atualmente, o melhoramento genético constitui uma parte operacional de todos os programas de manejo intensivo no mundo


Foto: Marcel Oliveira

A agricultura constitui uma contribuição vital para o desenvolvimento econômico e social dos países, além de ser uma importante fonte de geração de divisas, e embora existam várias formas de aumentar a produção agrícola como o uso racional do solo ou rotação de culturas, o uso de tecnologias apropriadas e o melhoramento genético. 

Este último é um elemento determinante do processo, ao qual muitos países têm acesso, mas nem todos destinam recursos a programas de pesquisa para esse fim, e a tecnologia é importada. Atualmente, o melhoramento genético constitui uma parte operacional de todos os programas de manejo intensivo no mundo. 

Na América Latina, o Paraguai se destaca como produtor e exportador de alimentos e agrega outro valor agregado, a geração de novas variedades de produtos por meio dos diversos programas de melhoramento realizados por entidades privadas e estatais, como o Instituto de Biotecnologia Agropecuária (Inbio). 

“Embora possa parecer recente, o melhoramento genético das plantas ou o conjunto de procedimentos que buscam maximizar os benefícios associados ao seu cultivo e consumo é um fenômeno que acompanha a humanidade há milhares de anos. Basta lembrar como o milho, ou teosinto, era originalmente, já que não era comestível e nem continha grãos de milho, até que por intervenção humana foi melhorando geneticamente, alcançando a textura e os grãos que conhecemos hoje como esse cereal”, diz a Inbio. 

“Como outras plantas como o trigo, o tomate, a cenoura e o morango que sofreram igualmente grandes modificações. Assim, o desenvolvimento de inovações no melhoramento de plantas conseguiu valorizar as diferentes espécies, diversificando sua utilidade em alguns casos, de forma que para um programa de melhoramento ter a eficácia e o sucesso desejados, deve chegar ao seu destino correto, que é o produto”, conclui. 

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