As exportações e esmagamento de soja Americana tiveram queda de 22% em setembro e outubro deste ano em comparação com o ano passado. Segundo a consultoria Oil World, as vendas norte-americanas diminuem enquanto a América do Sul vira alvo dos compradores.
Os embarques e esmagamentos nos EUA, o segundo maior exportador, cairam 13.74 milhões de toneladas durante os dois meses. Já na Argentina e no Brasil, as vendas e consumo aumentaram em 15% e 21% respectivamente. As exportações da América do Sul saltaram para 22,2 mi de tonelads.
“Os produtores e exportadores americanos sofreram com esta concorrência da América do Sul”, disse a consultoria no último relatório. “A soja disponível na América do Sul está sendo a principal razão para a redução americana nos embarques em setembro e outubro”.
Os futuros da soja negociados na CBOT caíram 20% este ano. Parte dessas quedas se dão pela diminuição da demanda de alimentos do setor primário e pela crise econômica que assola Europa e EUA.
Segundo o relatório, os embarques da soja brasileira devem totalizar 1.8 mi de toneladas em novembro, sobre os 1.41 mi de toneladas de outubro.
“O volume da soja brasileira embarcada foi destinado À China nas últimas semanas, causando a perda de mercado dos exportadores americanos”, Oil World disse.
Plantio na Argentina e no Brasil
O Brasil já plantou cerca de 78% da área prevista até 18 de novembro, contra 76% no mesmo período do ano passado e 68% de cinco anos atrás. Na Argentina, foram plantados 8.3 milhões de hectares, contra 7.9 milhões no mesmo período em 2010.
O fenômeno La Niña poderá causar estiagem na América do Sul e prejudicar o desenvolvimento das culturas em algumas regiões. “Com as condições esperadas pelo La Niña em dezembro e janeiro, há um risco de haver menos chuvas, o que causaria um stress hídrico nas plantas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná”, informou o relatório.
Os embarques e esmagamentos nos EUA, o segundo maior exportador, cairam 13.74 milhões de toneladas durante os dois meses. Já na Argentina e no Brasil, as vendas e consumo aumentaram em 15% e 21% respectivamente. As exportações da América do Sul saltaram para 22,2 mi de tonelads.
“Os produtores e exportadores americanos sofreram com esta concorrência da América do Sul”, disse a consultoria no último relatório. “A soja disponível na América do Sul está sendo a principal razão para a redução americana nos embarques em setembro e outubro”.
Os futuros da soja negociados na CBOT caíram 20% este ano. Parte dessas quedas se dão pela diminuição da demanda de alimentos do setor primário e pela crise econômica que assola Europa e EUA.
Segundo o relatório, os embarques da soja brasileira devem totalizar 1.8 mi de toneladas em novembro, sobre os 1.41 mi de toneladas de outubro.
“O volume da soja brasileira embarcada foi destinado À China nas últimas semanas, causando a perda de mercado dos exportadores americanos”, Oil World disse.
Plantio na Argentina e no Brasil
O Brasil já plantou cerca de 78% da área prevista até 18 de novembro, contra 76% no mesmo período do ano passado e 68% de cinco anos atrás. Na Argentina, foram plantados 8.3 milhões de hectares, contra 7.9 milhões no mesmo período em 2010.
O fenômeno La Niña poderá causar estiagem na América do Sul e prejudicar o desenvolvimento das culturas em algumas regiões. “Com as condições esperadas pelo La Niña em dezembro e janeiro, há um risco de haver menos chuvas, o que causaria um stress hídrico nas plantas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná”, informou o relatório.