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Mercado do milho perdeu força, mas fechou outubro em alta

Os principais fatores foram a queda do dólar frente à moeda brasileira e o menor volume exportado pelo Brasil


Depois da forte valorização nas primeiras semanas de outubro, os preços do milho recuaram no mercado brasileiro no final do mês que se encerrou.

Os principais fatores foram a queda do dólar frente à moeda brasileira e o menor volume exportado pelo Brasil, na comparação mensal. 

As chuvas mais regulares e o avanço da semeadura da safra de verão 2019/2020 também colaboraram com este cenário mais frouxo de preços do cereal no mercado interno. 

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos fechou cotada em R$42,50, frente a negócios em até R$44,00 por saca na primeira quinzena de outubro. 

Para o curto prazo, o câmbio mais fraco e o ritmo mais lento das negociações no final de ano deverão manter o mercado mais calmo e recuos nos preços não estão descartados. 

Na B3, os contratos futuros de milho apontam para um cenário de cotações andando de lado, mais frouxas, até o começo de 2020 e um cenário mais firme no primeiro trimestre do ano que vem. 

Para o médio e longo prazos (primeiro semestre de 2020), os estoques menores, a previsão de demanda firme e de um clima menos favorável em relação ao mesmo período na temporada 2018/2019 são fatores de sustentação para as cotações do cereal, em reais. 

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