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Milho: Quarto dia de baixa no mercado futuro de SP

Em Chicago o milho recebeu apoio do trigo e do petróleo e fechou em alta


Foto: Marcel Oliveira

O milho tem o quarto dia de baixa no mercado futuro de SP (B3), por baixa demanda, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No comentário que fizemos no final da semana passada mostramos que a demanda de milho para a produção de suínos a serem exportados para a China está muito reduzida. Com a alta inflação dos preços no Brasil, o consumo interno também está menor”, comenta.

“A soma disto é de redução da produção de carne e, para trás, na demanda de milho, cujos preços estão caindo mesmo depois de duas safras quebradas do produto no Brasil. Por outro lado, a expectativa de uma safra cheia para 2022 faz os compradores colocarem sua demanda para a Safrinha, aumentando levemente as cotações. Com isto, as cotações fecharam novamente em queda para maio e em leve alta de safrinha e para a safra de verão: o vencimento maio/22 foi cotado à R$ 88,88, queda de R$ 0,52/saca no dia e de R$ 2,72 nos últimos 5 pregões (semana); julho/22 fechou a R$ 92,80, alta de R$ 0,20 no dia e queda de R$ 0,42 na semana; setembro/22 fechou a R$ 95,03 com alta de R$ 0,94no dia e queda de R$ 1,0 na semana e novembro/22fechou a R$ 97,46 com alta de R$ 1,31 no dia e queda de R$ 0,14 na semana”, completa.

Em Chicago o milho recebeu apoio do trigo e do petróleo e fechou em alta. “A cotação do milho para maio22 fechou em alta de 0,63% ou 5,0 cents/bushel a $ 803,50. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou em alta de 0,25% ou $2,0 cents/bushel a $ 796,25. O mercado de milho recebeu apoio do trigo, que passou por mais uma rodada de ganhos expressivos. O petróleo bruto deu suporte, avançando perto de 0,5%”, conclui.

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