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Milho: USDA reduz os estoques finais

Para o Brasil, o nível de produção de milho para a próxima colheita deve ser o mesmo


O mais novo relatório de oferta e demanda para a próxima safra de milho, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), indicou que os números para os estoques finais globais do cereal foram revisados para baixo, passando de 309, 78 milhões de toneladas para 308,53 milhões. A produção mundial, no entanto, foi aumentada de 1,09 bilhão de toneladas para 1,10 bilhão de toneladas. 

A produção de milho dos Estados Unidos deve permanecer em 366,29 milhões de toneladas, com uma produtividade média de 184,53 sacas por hectare em uma área plantada de 36,06 milhões de hectares. No entanto, os estoques finais foram revisados para cima, passando de 44,07 milhões de toneladas para 46,61 milhões, ao contrário das exportações, que sofreram um declínio de 62,23 milhões para 140,98 milhões de toneladas. 

Para o Brasil, o nível de produção de milho para a próxima colheita deve ser o mesmo que foi previsto no relatório de fevereiro do USDA, ou seja, números aproximados de 94,5 milhões de toneladas do cereal, assim como as exportações que ficaram relacionadas em 29 milhões de toneladas. Além disso, os estoques finais brasileiros foram revisados para baixo, passando de 8,02 milhões de toneladas para 7,12 milhões de toneladas. 

Os estoques finais foram reduzidos também na Argentina, com números que saíram de 7,08 milhões de toneladas em fevereiro para 6,78 milhões de toneladas em março. A produção permaneceu em 46 milhões de toneladas, mas a exportação subiu de 29 milhões de toneladas para 30 milhões de toneladas. 

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