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Ministério e fiscais federais agropecuários intensificam diálogo

Servidores foram recebidos pelo secretário Executivo, José Carlos Vaz, nesta quarta-feira


Servidores foram recebidos pelo secretário Executivo, José Carlos Vaz, nesta quarta-feira

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Sindicato dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa) intensificaram o diálogo para a construção de entendimentos visando reestabelecer o fluxo dos serviços considerados essenciais. Os fiscais federais estão paralisados desde o dia 6 de agosto e com mais esta ação, em atendimento a cautelar da Justiça, o Mapa dá um passo importante para resolver o impasse e assegurar a prestação de serviços à população. O encontro que reuniu governo e sindicalistas foi nesta quarta-feira, dia 15 de agosto, em Brasília.


Servidores foram recebidos pelo secretário Executivo, José Carlos Vaz, nesta quarta-feiraComo forma de demonstrar a disposição de construir uma solução conciliatória, o secretário Executivo, José Carlos Vaz, registrou o compromisso do Mapa de acolher os pedidos da categoria, entre eles o que dispõe sobre a realização de concurso público para a carreira; a regulamentação do artigo 46 do decreto nº 7.127/2010, que trata da implantação do processo seletivo para a ocupação dos cargos comissionados e das funções gratificadas; a criação da Escola de Capacitação e Qualificação para acolhimento de novos ingressos, constante atualização e aperfeiçoamento dos integrantes da carreira, além da preservação das funções exclusivas da carreira, permitindo a atuação transversal em outros órgãos da administração direta. Com esse mesmo propósito, o ministério acompanhará a evolução das tratativas da Anffa com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, nas matérias de competência daquele órgão.

“Estamos dando um grande passo para resolver a questão e assegurar a prestação dos serviços essenciais”, destacou Vaz. O presidente da Anffa, Wilson Roberto de Sá, ressaltou a importância da medida e considerou a atitude positiva para o avanço das negociações. “Vamos reestabelecer o fluxo das atividades. Essa atitude é uma demonstração de que queremos negociar e o diálogo é o caminho”, disse.

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